Ataque da Rússia na Ucrânia: 2.361 vítimas civis

Esse número de vítimas civis pode ser muito maior, pois há regiões que ainda não conseguiram concluir o levantamento por causa dos ataques contínuos.

No distrito de Podilskyi, em Kiev, 4 pessoas morreram no incêndio causado pelo bombardeio russo, na noite de domingo (Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia)

Segundo informações do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos-ACNUDH, “das 4h de 24 de fevereiro, quando começou o ataque armado da Rússia contra a Ucrânia, até 0h00 de 19 deste mês, foram registradas 2.361 vítimas civis, sendo 902 mortos e 1.459 feridos”.  

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Segundo o informe, em relação à mortes, são 179 homens, 134 mulheres, 11 garotas e 25 garotos, 39 crianças e 514 adultos cujo sexo ainda é desconhecido.

Em relação às pessoas feridas, são 156 homens, 117 mulheres, 22 garotas e 16 garotos, além de 60 crianças e 1.088 adultos cujo sexo ainda é desconhecido.

A maioria das baixas civis registradas foi causada pelo uso de armas explosivas em uma ampla área de impacto, incluindo bombardeios de artilharia pesada e sistemas de foguetes de lançamento múltiplo, mísseis e ataques aéreos.

O ACNUDH acredita que os números reais são consideravelmente maiores, pois o recebimento de informações de alguns locais onde ocorreram intensas hostilidades foi adiado. Trata-se, por exemplo, de Mariupol e Volnovakha da região de Donetsk, Izium da região de Kharkiv, Sievierodonetsk e Rubizhne, ambas de Luhansk, e Trostianets da região de Sumy, onde se sabe que há numerosas vítimas civis.

Por outro lado, “até a manhã de segunda-feira (21), o número confirmado de crianças mortas como resultado da invasão russa em grande escala é de 115. O número de crianças feridas aumentou para 148”, informou a Procuradoria Geral da Ucrânia.

Segundo a informações, os maiores números de vítimas fatais foram registrados nas regiões de Kive, Kharkiv e Donetsk.  

Fonte: Ukrinform

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Treinamento de líderes estrangeiros de prevenção de desastres em Mie

Publicado em 21 de março de 2022, em Sociedade

Os estrangeiros fluentes em japonês aprenderam a importância da prevenção de desastres e o que fazer, para repassar o conhecimento aos compatriotas.

Alguns dos presentes, brasileiros e peruanos (NHK)

Este treinamento foi planejado pela cidade de Tsu (Mie), voltado para criar líderes estrangeiros de prevenção de desastres que são fluentes em japonês, a fim de apoiar os compatriotas que podem compreender as informações de evacuação, em uma emergência, devido a barreiras do idioma.

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No domingo (20), participaram cerca de 20 estrangeiros, brasileiros e peruanos.

No treinamento, Shun Tan, brasileiro, o qual atua como líder de prevenção de desastres na província de Okayama, deu uma palestra online. Explicou que na sua província os estrangeiros passaram para um outro nível. Ou seja, antes precisavam de suporte, mas agora já passaram para aqueles que dão suporte em caso de desastres, depois dos treinamentos como os de triagem dos suprimentos nos centros de evacuação ou na criação de cartões de prevenção. 

Bombeiro faz simulação de tradução usando app no tablet (NHK)

Depois dessa participação, a equipe do corpo de bombeiros explicou que em caso de desastre devem ligar sem hesitação para o 119, pois já estão usando um app de tradução para oferecer suporte em diversos idiomas.  

“Quero estar ciente da prevenção de desastres e transmitir informações precisas aos estrangeiros quando algo acontecer”, disse um brasileiro de 52 anos.

“Gostaria de continuar realizando treinamentos como este para melhorar as capacidades de prevenção de desastres dos estrangeiros”, manifestou Shori Ochiai, chefe da Divisão de Intercâmbio de Cidadãos da Cidade de Tsu.

Fonte: NHK

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