Obrigatoriedade do teste do bafômetro até nas empresas com poucos veículos

A revisão da lei entrará em vigor em 1.º de abril. Veja quais são as empresas alvo da obrigatoriedade.

Funcionário fazendo o teste do bafômetro (SATV)

Na cidade de Fuji (Shizuoka) tem um fabricante de 20 anos, dos dispositivos de teste do etilômetro chamada Tokai Denshi. Com a a aplicação da revisão da Lei de Trânsito Rodoviário a partir de 1.º de abril, o número de consultas aumentou acentuadamente desde o início do ano.

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Assim, a fábrica está trabalhando a todo vapor para entregar os dispositivos para as empresas. 

O gatilho para a revisão da lei foi um acidente no ano passado, na província de Chiba, onde um motorista de caminhão, alcoolizado, colidiu com uma fila de alunos do primário e duas crianças morreram.

Como o motorista desse caminhão não estava sujeito à alcoolemia antes de entrar no veículo e depois da jornada, a lei foi revisada para incluir as empresas que possuam um determinado número de veículos, independente de ser companhia de táxi ou de logística.

Os alvos passarão a ser todas as empresas que possuem um ou mais veículos de chapa branca com capacidade para 11 ou mais passageiros e as que possuem 5 ou mais carros de placas brancas para executar o trabalho de vendas, visitas e outros fins.

Antes de entrar no carro ou no veículo de propriedade da empresa, e ao entregá-lo, o funcionário deve fazer o teste do bafômetro. E os resultados devem ser supervisionados por um chefe, registrados e arquivados por um ano.  

No caso de violação

Se o motorista for flagrado alcoolizado, não só ele como a empresa também será responsabilizada. A pena poderá ser de até 5 anos de prisão ou multa de 1 milhão de ienes.

Além disso, se o motorista for instruído a dirigir um carro da empresa sabendo que estava em estado de embriaguez, o gerente poderá ser responsabilizado criminalmente.

Fontes: Pioneer e SATV

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Nissan encerrará produção do Cima, símbolo da bolha econômica

Publicado em 31 de março de 2022, em Sociedade

O Cima se tornou um hit logo após sua estreia em 1988, criando um chamado “fenômeno Cima” no auge da bolha econômica.

O Cima foi um dos carros icônicos de alta gama no Japão nos anos 1980 (NHK)

A Nissan encerrará a produção do sedan de luxo Cima até este verão devido a uma queda nas vendas nos últimos anos, soube-se nesta quinta-feira (31).

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O Cima foi um dos carros icônicos de alta gama durante a era da bolha econômica do Japão nos anos 1980.

A montadora japonesa também encerrará a produção da versão híbrida do sedan esportivo Skyline, assim como do sedan Fuga, visto que seus motores não atendem aos padrões de ruído que serão introduzidos, disseram fontes informadas.

Aparentemente, a montadora japonesa acredita que ela deve focar no desenvolvimento de veículos eletrificados, para os quais a competição está aquecida, ao invés de colocar força na criação de motores que atendem a novos padrões.

O Cima se tornou um hit logo após sua estreia em 1988, criando um chamado “fenômeno Cima” no auge da bolha econômica.

As vendas anuais do modelo atingiram o pico de 36 mil unidades, levando ao boom de carros de luxo do país na época.

Fonte: Nippon

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