Vírus da pólio se espalha em Londres e campanha de vacinação para crianças é lançada

O vírus está se espalhando na capital pela primeira vez desde os anos 1980.

Frasco de vacina contra a poliomielite (ilsutrativa/banco de imagens)

O Reino Unido está lançando uma campanha de vacinação de reforço contra a poliomielite em Londres tendo como alvo crianças com idade inferior a 10 anos, após confirmar que o vírus está se espalhando na capital pela primeira vez desde os anos 1980.

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A Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido identificou 116 agentes do poliovírus a partir de 19 amostras de esgoto neste ano em Londres. A primeira vez que ela deu o alerta sobre a descoberta do vírus foi em junho.

Os níveis do poliovírus encontrados desde então e a diversidade genética indicaram que a transmissão estava ocorrendo em vários bairros de Londres, disse a agência na quarta-feira (10).

Nenhum caso foi identificado ainda, mas em uma tentativa de se antecipar contra um surto em potencial, clínicos gerais agora convidam crianças de 1 a 9 anos a tomarem vacina de reforço, junto com uma campanha já anunciada.

A poliomielite, que se espalha principalmente através de contaminação por matéria fecal, costumava matar e causar paralisia em milhares de crianças anualmente a nível mundial.

Não há cura, mas a vacinação trouxe o mundo para mais perto do encerramento da forma selvagem ou de ocorrência natural da doença. Ela causa paralisia em menos de 1% das crianças que são infectadas.

Fonte: Channel News Asia

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‘Situação extremamente difícil’, disse governador ao anunciar recorde de testados positivo em Aichi

Publicado em 11 de agosto de 2022, em Sociedade

A taxa de ocupação dos leitos em Aichi está rigorosa. Mie e Gifu tiveram elevados números, principalmente nas cidades onde moram muitos estrangeiros.

Imagem ilustrativa de paciente (Pexels)

Na quarta-feira (10) as províncias de Aichi e Mie tiveram recorde de novos casos desta epidemia, com totais de 18.862 e 3.887 pessoas testadas positivo para o coronavírus, respectivamente.

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Mas, Gifu também teve no dia anterior, com 4.725 casos, sendo que na quarta-feira o total foi de 3.802. Além disso, foi confirmado o primeiro caso de infecção pela subvariante da ômicron, a BA.5, em uma paciente testada positivo, na faixa dos 80 anos, a qual não viajou para o exterior.

Rigor no sistema médico 

Em Aichi, Nagoia também teve o maior número da epidemia, com 6.547. Nas demais cidades foram 656 em Toyohashi, 811 em Toyota, 886 em Okazaki, 648 em Ichinomiya, além de outras. 

O governador Hideaki Omura disse para a imprensa que “embora a taxa de aumento esteja desacelerando, com o recorde de hoje, a situação está extremamente difícil”. Um dos motivos de sua preocupação é a taxa de ocupação de leitos, pois chegou a 83%, a qual mostra rigor no sistema médico-hospitalar.

Gifu e Mie: mais de 50% dos leitos ocupados

Na província de Gifu as cidades com os maiores números foram: 748 na capital homônima, 342 em Kakamigahara, 383 em Ogaki, 205 em Tajimi, 193 em Kani, além de outras. A taxa de ocupação dos leitos chegou a 62%.

Os maiores números em Mie foram 752 em Yokkaichi, 500 em Suzuka, 466 em Tsu, 344 em Kuwana, 250 em Matsusaka, 238 em Inabe, além de outras. Embora os números de novos casos tenha sido elevado, a taxa de ocupação dos leitos ainda está em 59%.

Fontes: Gifu Shimbun, CBC TV, Fukui Shimbun, You, CTV, FNN e Nagoya TV

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