Turista morre por afogamento em Okinawa, além de outros fatais

As vítimas fatais estavam desfrutando do nado, SUP e snorkeling quando se afogaram. Uma delas era turista do arquipélago principal.

Imagem meramente ilustrativa de uma praia de Okinawa (Wikimedia)

Por volta das 12h45 de sábado (20), a 200 metros da costa de Bisezaki, na cidade de Motobu (Okinawa), perto do famoso point Bise Fukugi Tree Road, uma pessoa ligou para a Guarda Costeira (118) avisando que viu alguém de bruços a 200 metros da costa, sem levantar o rosto.

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Segundo a Guarda Costeira de Nago, uma mulher boiando foi resgatada e levada para o hospital, já com parada cardiorrespiratória. Mais tarde foi confirmada a morte.

Foi identificada como uma turista, de 66 anos, vinda de Tóquio. 

Afogamentos durante SUP e snorkeling

No dia anterior, sexta-feira (19), um homem de 49 anos foi encontrado boiando de bruços no mar em Miyako, por volta das 19h50. Foi socorrido e levado para o hospital, onde morreu às 21h03. 

Segundo a Guarda Costeira, ele e mais 4 amigos estavam bebendo na praia desde 15h. Por volta das 19h resolveu praticar SUP e seus amigos tentaram impedi-lo mas ele insistiu e foi. 

No domingo (21), por volta das 15h45 a Guarda Costeira foi avisada pelos bombeiros sobre um afogamento em Apogama, uma das praias da vila de Onna. Um homem de 51 anos, da vila de Kin, foi encontrado submerso a 3 metros de profundidade, a 200 metros da costa. A morte foi confirmada por volta das 17h.

Ele e sua família estavam praticando snorkeling, quando soube que uma pessoa estava se afogando e resolveu ajudar. A pessoa foi resgatada sã mas ele é que se afogou.

Fontes: Ryukyu Shimpo, NHK e Okinawa Times

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Rede de lojas chinesa Miniso vai mudar ‘estilo japonês’ após críticas

Publicado em 22 de agosto de 2022, em Ásia

A Miniso descreve a si mesma há anos como ‘loja de produtos de estilo de vida com inspiração japonesa’, e foi comparada à rede Muji operada pela Ryohin Keikaku do Japão.

Uma loja da Miniso em Wuhan, China (banco de imagens)

O Grupo Miniso da China pediu desculpas por se promover como marca de estilo japonês e disse que faria mudanças em todas as suas lojas para retificar isso, tornando-se a mais recente varejista a responder a um aumento no patriotismo entre consumidores chineses.

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A companhia, que tem mais de 5 mil lojas na China e no exterior, descreve a si mesma há anos como “loja de produtos de estilo de vida com inspiração japonesa”, e foi comparada à rede Muji operada pela Ryohin Keikaku do Japão.

Entretanto, no início deste mês, ela atraiu a ira de usuários da mídia social chinesa após sua conta espanhola no Instagram ter publicado imagens de bonecas, uma das quais é chamada de “boneca gueixa” mas que usuários chineses apontaram estar usando um vestido qipao, uma vestimenta tradicional chinesa.

Na quinta-feira (18), a Miniso emitiu um pedido de desculpas, dizendo que a companhia em seus dias iniciais “tomou o caminho errado” com seu posicionamento e estratégia de marketing, tendo contratado um designer japonês como seu chefe de criação entre o fim de 2015 e 2018.

Ela disse que desde o fim de 2019 começou a remover elementos japoneses de suas lojas e de sacolas de compras, dizendo que já havia feito isso em cerca de 3 mil de seus estabelecimentos na China.

Disse ainda que começaria a mudar placas e decoração interior em suas mais de 1,9 mil lojas no exterior, acrescentando que concluiria as mudanças até o fim de março de 2023.

A companhia também disse que puniria altos executivos envolvidos com a estratégia anterior e que suas sedes seriam responsáveis por todas as suas contas de mídia social no mundo.

Consumidores chineses nos últimos anos têm monitorado mais de perto o comportamento de grandes marcas e se tornaram cada vez mais críticos sobre companhias estrangeiras ou negócios locais vistos como insuficientemente patrióticos.

Fonte: Asia Nikkei

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