Cerca de 900 manifestam contra o funeral de Abe

A comissão organizadora protestou contra a cerimônia a ser realizada na terça-feira, para Shinzo Abe, e quase mil pessoas fizeram passeata.

Comício de protesto contra o funeral de estado (Mainichi)

Na noite de segunda-feira (26), véspera do funeral de estado do ex-premiê Shinzo Abe, foi realizada uma manifestação contra essa solenidade no Parque Nakanoshima, em Kita-ku, cidade de Osaka (província homônima).

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Organizado pelo grupo de cidadãos Comitê Executivo da Ação Osaka Sougakari, participaram cerca de 900 pessoas. Inicialmente assistiram a um comício de protesto e depois os participantes marcharam cerca de 1,5 quilômetro até o Parque Nishi-Umeda, segurando cartazes e faixas com palavras como “Contra o funeral de estado”.

No comício, o advogado Ryutaro Nakakita, do comitê executivo, protestou contra essa cerimônia fúnebre afirmando: “Não há base legal para esse funeral de estado e, ao forçar as pessoas a lamentar, estamos infringindo a liberdade de pensamento e consciência garantida pela Constituição”.

Abe revisou a Lei de Trabalhadores Haken para aumentar o emprego não regular, o que alargou o problema da disparidade. É ultrajante que o governo decida unilateralmente sobre um funeral de estado apesar do fato de que a opinião pública está dividida”, disse uma pessoa que estava no comício.

Das 14h às 15h de terça-feira (27) há uma programação no funeral de estado para cantar o Hino Nacional, fazer o minuto de silêncio e outras cerimônias, mas parte das instituições do país, como escolas e órgãos públicos não pretende obrigar que todos o façam.

Manifestantes seguem em passeata (Mainichi)

Fontes: Mainichi e Yomiuri

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Rússia expulsa diplomata japonês acusado de espionagem

Publicado em 27 de setembro de 2022, em Notícias do Mundo

O Ministério de Relações Exteriores da Rússia disse que o diplomata foi ordenado a deixar o país dentro de 48 horas.

A Rússia considera o Japão um país ‘hostil’ (banco de imagens)

A Rússia disse na segunda-feira (26) que havia detido um diplomata japonês na cidade de Vladivostok, no leste do país, por realizar trabalho relacionado a espionagem e o declarou pessoa “não bem-vinda”, divulgaram agências de notícias.

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“Um diplomata japonês foi detido em flagrante enquanto recebia informação classificada, em troca de dinheiro, sobre a cooperação da Rússia com outro país na região Ásia-Pacífico”, disse o serviço de segurança FSB em uma declaração, divulgada por agências de notícias russas.

O diplomata também vinha solicitando informações sobre “o impacto de sanções ocidentais” sobre a região de Primorsky, no leste do país.

O Ministério de Relações Exteriores da Rússia disse que o diplomata foi ordenado a deixar o país dentro de 48 horas.

O FSB disse que havia protestado junto a Tóquio através de canais diplomáticos e declarou o diplomata identificado como cônsul-geral em Vladivostok, Motoki Tatsunori, persona non grata, divulgaram as agências de notícias.

O serviço de segurança russo distribuiu um vídeo curto o qual ele disse que mostrava o diplomata reconhecendo que havia violado as leis russas.

A Rússia considera o Japão um país “hostil”, uma designação que ela compartilha com todos os países da União Europeia, EUA e aliados, incluindo Reino Unido e Austrália.

Fonte: Channel News Asia

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