Apple começa a produzir seu mais novo iPhone 14 na Índia

A Apple começou a produzir seu mais novo iPhone 14 na Índia, dentro de semanas do lançamento global.

Modelos do iPhone 14 em loja nos EUA, setembro de 2022 (banco de imagens)

A Apple anunciou que começou a produzir o iPhone 14 na Índia apenas 3 semanas após o lançamento da linha de smartphone, uma conquista significante para o país no Sudeste Asiático enquanto ele tenta capturar uma parte da rede global de fornecimento de eletrônicos.

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A empresa da maçã disse na segunda-feira (26) que está “empolgada em fabricar o iPhone 14 na Índia”. Essa é a primeira vez que a Apple começou a produzir seus mais novos smartphones fora da China tão rápido após o lançamento.

Por enquanto, apenas o modelo de 6.1 polegadas do iPhone está sendo produzido na Índia, disseram duas pessoas ao site Asia Nikkei, citando que modelos adicionais, incluindo o iPhone 14 Plus, podem seguir em questão de meses.

Tradicionalmente, a Apple mantém a fabricação de novos iPhones inteiramente na China até ela ter confiança que a produção dos dispositivos esteja indo bem.

Apenas depois é que ela começa a produzir os mais recentes modelos em outros países, como a Índia.

Fonte: Asia Nikkei

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Cerca de 900 manifestam contra o funeral de Abe

Publicado em 27 de setembro de 2022, em Política

A comissão organizadora protestou contra a cerimônia a ser realizada na terça-feira, para Shinzo Abe, e quase mil pessoas fizeram passeata.

Comício de protesto contra o funeral de estado (Mainichi)

Na noite de segunda-feira (26), véspera do funeral de estado do ex-premiê Shinzo Abe, foi realizada uma manifestação contra essa solenidade no Parque Nakanoshima, em Kita-ku, cidade de Osaka (província homônima).

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Organizado pelo grupo de cidadãos Comitê Executivo da Ação Osaka Sougakari, participaram cerca de 900 pessoas. Inicialmente assistiram a um comício de protesto e depois os participantes marcharam cerca de 1,5 quilômetro até o Parque Nishi-Umeda, segurando cartazes e faixas com palavras como “Contra o funeral de estado”.

No comício, o advogado Ryutaro Nakakita, do comitê executivo, protestou contra essa cerimônia fúnebre afirmando: “Não há base legal para esse funeral de estado e, ao forçar as pessoas a lamentar, estamos infringindo a liberdade de pensamento e consciência garantida pela Constituição”.

Abe revisou a Lei de Trabalhadores Haken para aumentar o emprego não regular, o que alargou o problema da disparidade. É ultrajante que o governo decida unilateralmente sobre um funeral de estado apesar do fato de que a opinião pública está dividida”, disse uma pessoa que estava no comício.

Das 14h às 15h de terça-feira (27) há uma programação no funeral de estado para cantar o Hino Nacional, fazer o minuto de silêncio e outras cerimônias, mas parte das instituições do país, como escolas e órgãos públicos não pretende obrigar que todos o façam.

Manifestantes seguem em passeata (Mainichi)

Fontes: Mainichi e Yomiuri

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