Mortes de crianças e adolescentes com covid: 60% não tinham comorbidade

Essa análise feita pelo NIID mostra a importância da vacinação e dos cuidados em relação aos sintomas, sem subestimá-los.

Imagem ilustrativa de criança sendo atendida por médico (Pexels)

Uma análise do Instituto Nacional de Doenças Infecciosas do Japão (NIID) publicada na quarta-feira (28) mostra que quase 60% dos pacientes de 0 até 19 anos que morreram de covid, da variante Ômicron, não tinham comorbidade. 

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Além disso, 90% dessas pessoas não tinham sido vacinadas.

Segundo a análise do NIID, o número de pacientes – crianças e adolescentes – que morreu de covid, com essa variante, foi de 3 no final do ano passado.

Mas aumentou para 62 casos no período de janeiro a setembro deste ano após o surto. Analisando os 50 casos, excluindo os casos de morte por acidentes imprevistos, 21 (42%) tinham doença do sistema nervoso central ou cardiopatia congênita, enquanto 29 (58%) não tinham nenhuma doença de base.

Um exame detalhado dos 50 pacientes revelou que muitos dos sintomas observados antes de chegar a uma instituição médica incluíam febre, vômitos, distúrbios da consciência e convulsões. Quanto à causa da morte, as mais comuns foram anormalidades no sistema nervoso central e no sistema circulatório.

Diante desses resultados, o que se conclui é que a vacinação é importante. Outro aspecto é ficar atento aos sintomas e seu avanço depois de testar positivo.

Vale lembrar que as crianças da faixa de 5 a 11 podem receber a vacina contra o novo coronavírus, da Pfizer, abrindo um intervalo de 5 meses para a dose de reforço.

E os adolescentes de 12 a 15 anos também podem receber 2 doses, tanto da Pfizer quanto da Moderna. Converse com o pediatra de seus filhos.

Fontes: NIID e MHLW

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Consumo global de cerveja aumenta pela 1ª vez em 2 anos, Brasil é o 3º maior

Publicado em 29 de dezembro de 2022, em Notícias do Mundo

A China ficou em primeiro lugar no consumo de cerveja pelo 19º ano consecutivo com 38.09 milhões de quilolitros, seguida pelos EUA e Brasil.

China, EUA e Japão são os maiores consumidores de cerveja no mundo (ilustrativa/banco de imagens)

O consumo global de cerveja em 2021 cresceu 4% em comparação ao ano anterior pela 1ª vez em 2 anos, enquanto vendas em restaurantes se recuperaram após a pandemia de coronavírus, de acordo com dados compilados por uma grande companhia de bebidas japonesa.

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O total global de consumo foi de aproximadamente 185.60 milhões de quilolitros, com a China ficando em primeiro pelo 19º ano consecutivo com 38.09 milhões de quilolitros, alta de 5,6%, de acordo com dados divulgados pela Kirin Holdings Co.

A China foi seguida pelos EUA com 24.17 milhões de quilolitros, alta de 1,1%, e Brasil com 14.54 milhões de quilolitros, alta de 5%, disse a Kirin.

O Japão caiu do 7º em 2020 para o 8º lugar, com seu consumo em queda de 5,2% para 4.18 milhões de quilolitros devido a pedidos prolongados relacionados à pandemia para que estabelecimentos não servissem bebidas alcoólicas.

A Ásia ficou no primeiro lugar em consumo de cerveja por região pelo 14º ano consecutivo, contando por 31.4% do total, seguida pela Europa com 26.5%.

Fonte: Mainichi

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