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A visita do presidente americano Joe Biden foi importante para a Ucrânia, já que enfatizou o ‘apoio inabalável’.
Momento histórico da visita de Joe Biden a Kiev, cumprimentando Volodymyr Zelensky (NHK)
Na segunda-feira (20), o presidente Joe Biden, dos Estados Unidos, visitou Kiev, capital da Ucrânia, pela primeira vez desde o início da invasão militar russa em fevereiro do ano passado, e depois se encontrou com o presidente Volodymyr Zelensky.
“Vim aqui para mostrar meu apoio inabalável à independência, soberania e integridade territorial da Ucrânia”, disse Joe Biden. Também anunciou ajuda militar adicional substancial e novas sanções em breve.
O governo dos EUA anunciou com antecedência que o presidente Biden partiria de uma base aérea nos arredores de Washington no dia 20 e visitaria a Polônia, mas na verdade ele partiu secretamente no dia anterior e entrou na Ucrânia sem aviso prévio.
De acordo com um alto funcionário do governo Joe Biden, um pequeno número da equipe passou meses se preparando cuidadosamente e apenas um número mínimo de pessoal, como auxiliares e equipes médicas, os acompanhou.
Segundo a Casa Branca, o presidente americano chegou à cidade do sudeste da Polônia na noite do dia 19 em avião presidencial, depois tomou um trem para entrar na Ucrânia e viajou cerca de 10 horas até a capital, Kiev.
Sua chegada foi uma surpresa em Kiev. Depois de passar cerca de 5 horas, fazendo visitas e conversando com o presidente ucraniano e demais autoridades, deixou a capital de trem novamente na tarde de segunda-feira (horário local) para retornar à cidade polonesa, perto da fronteira, chegando à noite (horário local), e manhã de terça-feira no Japão.
Em 24 de fevereiro completará 1 ano desde a invasão da Rússia. Joe Biden enfatizou o apoio inabalável para a Ucrânia. Anunciou um novo pacote de assistência de segurança no valor de 500 milhões de dólares, incluindo mísseis para HIMARS (lançador de foguetes), sistemas de armas antitanque Javelin, entre outros.
Assista às imagens da visita, em edição da emissora DW.
Fontes: NHK e Ukrinform
