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Cabeça de bebê é ‘arrancada’ durante parto em hospital no Brasil

| Brasil

Os pais da criança dizem que o hospital em Minas Gerais os pressionou para assinar documentos a fim de esconder o incidente.

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gravida 9 mai 2023

O incidente teria ocorrido em 1º de maio no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (ilustrativa/banco de imagens)

Uma médica está sendo investigada após ter subido na barriga de uma grávida e arrancado a cabeça de uma bebê durante o parto enquanto o pai assistia horrorizado.

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A família da bebê diz que a menina estava viva quando começou a nascer e que após o incidente traumático, o hospital tentou pressioná-los para assinar documentos que cobririam o que havia acontecido.

O incidente teria ocorrido em 1º de maio no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) no bairro de Santa Efigênia de Belo Horizonte.

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Ranielly Coelho dos Santos, de 34 anos, a mãe da bebê, apresentou queixa junto à polícia 2 dias após o parto malsucedido. Autoridades estão agora investigando a morte da criança.

A mãe, que já tem uma filha de 9 anos, foi levada para o hospital em 24 de abril, com 28 semanas de gestação, por preocupações devido a um quadro de pressão alta, antes dos médicos terem induzido o parto 7 dias depois.

Durante o parto, a obstetra, cujo nome não foi divulgado, teria chamado o pai da bebê para assistir ao procedimento de perto.

O pai, que estava acompanhando o parto junto com a sogra, diz que ele até viu sua filha piscar e mexer a boca, prova de que ela estava viva e bem.

Entretanto, em uma virada trágica dos acontecimentos, de acordo com o relato da família para a polícia, a médica subiu na barriga de Ranielly enquanto tentava puxar a bebê para fora e “arrancou” a cabeça da criança.

O relato dado à polícia também diz que a família, de Ribeirão das Neves, um município na periferia de Belo Horizonte, recebeu um pedido de desculpas da médica pelo que aconteceu durante o parto da bebê.

Eles dizem também que depois uma assistente social se aproximou para dizer que o hospital arcaria com todos os custos do sepultamento da criança.

Contudo, entendeu-se que a oferta seria apenas válida se eles concordassem em assinar documentos afirmando que “a autópsia já havia sido realizada no hospital, que o corpo da criança já havia sido examinado e que não seria levado para o Instituto Médico Legal (IML) para mais análise”.

Os pais se recusaram a assinar os documentos e depois apresentaram uma queixa junto à polícia, com o corpo da bebê sendo examinado pelo IML, de acordo com a advogada da família.

O corpo da bebê seria liberado na segunda-feira (8) para que pudesse ser enterrado pela família devastada.

Fonte: Daily Mail


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