Honda anuncia parceria com a Aston Martin na F1

A Honda anuncia a volta à F1 com a assinatura do acordo com a Aston Martin, para fornecimento das unidades de potência.

A Honda retornará como fornecedora de motores para a equipe Aston Martin (NHK / banco de imagens)

A Honda fornecerá motores para Aston Martin na F1 (NHK e banco de imagens)

A Honda anunciou, na quarta-feira (24), o seu retorno na Fórmula 1 (F1), a partir de 2026. A montadora japonesa se retirou oficialmente em 2021, mas anunciou o acordo com a Aston Martin para fornecimento dos motores.

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De acordo com o anúncio, a Honda retornará na F1 fornecendo as unidades de potência para os motores híbridos da equipe Aston Martin em 2026. Assim nasce a Aston Martin Aramco Honda.

A montadora japonesa estreou na F1 em 1964, mas inegavelmente, sua melhor passagem de 1983 a 1992. Foi uma década de ouro ao fornecer motores para carros da McLaren.

Após o retorno à F1 em 2015, a Honda deixou novamente a categoria em 2021 para se concentrar na descarbonização dos seus carros. Até o ano 2040, o objetivo é atingir 100% de suas vendas em todo o mundo apenas com carros elétricos ou movidos a célula de combustível, sem motores a combustão.

Sobre as razões do retorno na temporada de 2026, a Honda anunciou a utilização total de combustível sintético como uma das formas de descarbonização, de acordo com regulamentação de híbridos da empresa, com esforços na vertente elétrica e a utilização exclusiva de combustíveis neutros em carbono.

Grande expectativa nas unidades de potência Aston Martin Aramco Honda

Mibe da Honda e Stroll da Aston Martin na coletiva de imprensa (NHK)

“A Honda é uma empresa que cresceu desafiando e vencendo corridas ao redor do mundo, e a importância da participação está no desenvolvimento das novas tecnologias e dos recursos humanos”, disse Toshihiro Mibe, CEO da montadora, na coletiva de imprensa para o anúncio.

“A Honda é uma gigante global no automobilismo e, especialmente na F1, obteve resultados impressionantes. Estamos na expectativa para alcançar grandes resultados nesta parceria das duas empresas para desenvolver as unidades de potência”, declarou Lawrence Stroll, um dos sócios da Aston Martin.

Fonte: NHK

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Líder do grupo Wagner diz que Rússia pode enfrentar revolução e reconhece perda de 20 mil homens em Bakhmut

Publicado em 25 de maio de 2023, em Notícias do Mundo

Prigozhin advertiu que a guerra catastrófica do Kremlin poderia causar uma revolução violenta na Rússia e que o país poderia perder o conflito na Ucrânia, a menos que a elite leve o combate a sério.

Yevgeny Prigozhin, fundador do grupo mercenário russo Wagner, em entrevista (YouTube/The Times and The Sunday Times)

Yevgeny Prigozhin, fundador do grupo mercenário russo Wagner, advertiu que a Rússia poderia enfrentar uma revolução similar àquela de 1917 e perder a guerra na Ucrânia a menos que a elite leve o combate a sério.

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A invasão da Rússia à Ucrânia em fevereiro de 2022 causou um dos conflitos europeus mais mortais desde a 2ª Guerra Mundial e o maior confronto entre Moscou e o Ocidente desde a Crise dos Mísseis de Cuba de 1962.

A Ucrânia está preparando uma contraofensiva destinada a recuar tropas russas para as fronteiras de antes de 2014, quando a Rússia anexou a Crimeia, disse Prigozhin.

Ele acrescentou que a Ucrânia tentaria cercar Bakhmut e atacar a Crimeia.

“Muito provavelmente, esse cenário não será bom para a Rússia, então temos que nos preparar para uma guerra árdua”, disse ele em uma entrevista publicada em seu canal no Telegram.

Prigozhin disse que sua perspectiva política era dominada pelo amor à pátria e servir o presidente Vladimir Putin.

Ele disse que o apelido “Chef de Putin” era estúpido e que ele não sabia cozinhar, falando que “Açougueiro de Putin” pode ser um apelido mais apto.

A elite russa, disse ele, protegeu seus filhos de lutar na guerra enquanto os de russos comuns morreram na linha de frente, uma situação a qual ele disse que poderia provocar desordem na Rússia.

Se russos comuns continuarem trazendo seus filhos de volta em caixões de zinco enquanto os da elite tomam banho de sol no exterior, disse ele, a Rússia enfrentaria tumulto ao longo das linhas das revoluções de 1917 que conduziram a uma guerra civil.

A Rússia “perdeu 20 mil combatentes em Bakhmut”

Prigozhin disse que sua força perdeu mais de 20 mil combatentes na prolongada batalha por Bakhmut, com cerca de 20% dos 50 mil condenados russos que ele recrutou para combater na guerra de 15 meses morrendo na cidade no leste da Ucrânia.

O número estava em contraste gritante com as afirmações de Moscou de que o país havia perdido um pouco mais de 6 mil homens na totalidade da guerra, e é maior do que a estimativa oficial das perdas soviéticas no Afeganistão de 15 mil soldados entre 1979 e 1989.

Analistas acreditam que só o combate de 9 meses por Bakhmut custou a vida de dezenas de milhares de soldados, dentre eles condenados que teriam recebido pouco treinamento antes de serem enviados para a linha de frente.

A meta da invasão russa de “desmilitarizar” a Ucrânia saiu pela culatra porque a força militar de Kiev se tornou mais forte com o fornecimento de armas e treinamento por aliados ocidentais, disse Prigozhin em uma entrevista junto a Konstantin Dolgov, um estrategista político pró-Kremlin.

Prigozhin também disse que as forças do Kremlin mataram civis durante a guerra, algo que Moscou negou repetidamente e veementemente.

Rico empresário

Prigozhin, um empresário rico com ligações de muitos anos com o presidente russo Vladimir Putin é conhecido por sua arrogância, geralmente caracterizada por obscenidades, e anteriormente fez afirmações não verificadas, algumas das quais ele voltou atrás depois.

No início deste mês, seus porta-vozes publicaram um vídeo dele gritando, jurando e apontando para cerca de 30 corpos uniformizados no chão, dizendo que eles eram combatentes do grupo Wagner que morreram em um único dia.

Ele afirmou que o Ministério da Defesa russo havia deixado seus homens sem munição e ameaçou desistir de lutar por Bakhmut.

Fonte: abc.net

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