Sibéria passa pela ‘pior onda de calor na história’

Calor insuportável afeta a Sibéria, estabelecendo temperaturas recordes, alimentando incêndios florestais.

Montanhas em Altai, na Sibéria (ilustrativa/banco de imagens)

Atualmente, a Sibéria está passando por uma onda de calor sem precedentes, com o o clima quente recorde sujeitando a região a temperaturas escaldantes que excederam 37,7ºC.

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O calor extremo está ocorrendo já em junho, indicando a natureza alarmante das condições.

Sábado passado, Jalturovosk, uma cidade na Sibéria, vivenciou seu dia mais quente em registro, com temperaturas alcançando 37,9ºC. De acordo com o climatologista Maximiliano Herrera, que monitora temperaturas extremas no mundo, uma gama de registros de calor aconteceu desde então, exacerbando a intensidade da onda de calor.

Análise científica provavelmente investigará o papel da mudança climática nesse evento, mas é bem estabilizado que o aquecimento global contribui para ocorrências de temperaturas mais frequentes e extremas, particularmente em latitudes mais altas.

De fato, um estudo conduzido por uma equipe internacional de cientistas concluiu que a onda de calor intensa e prolongada vivenciada em 2020, que levou Verkhoyansk, no Ártico da Sibéria, a registrar temperaturas de 38ºC, teria sido quase impossível sem mudança climática induzida pelo homem.

A Sibéria, conhecida por suas flutuações de temperaturas notáveis, vem vivenciando uma tendência de calor pronunciada nas últimas décadas.

Enquanto a Sibéria passa pela onda de calor, ela também enfrenta o impacto devastador de incêndios florestais, uma ocorrência comum durante a temporada no Hemisfério Norte.

Além disso, outras regiões na Ásia Central, incluindo Turcomenistão, China, Uzbequistão e Cazaquistão, também estão enfrentando calor recorde, revelando a natureza histórica da atual onda de calor.

Fonte Geo TV

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Dois soldados ucranianos feridos chegam ao Japão para receber tratamento médico

Publicado em 9 de junho de 2023, em Sociedade

O tratamento médico faz parte do suporte do Japão para a Ucrânia. Os custos serão cobertos por Tóquio.

Os soldados feridos passarão por tratamento no Japão que vai durar entre 1 e 2 meses (TBS)

Dois soldados ucranianos feridos chegaram ao Japão na quinta-feira (8) para receber tratamento médico como parte do suporte de Tóquio para o país em sua luta contra a invasão russa, disse uma fonte do governo da Ucrânia.

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A chegada dos dois soldados, que passarão por cuidados de reabilitação no Hospital Central das Forças de Autodefesa no distrito de Setagaya de Tóquio, ocorre após o ministro da Defesa, Yasukazu Hamada, ter dito em maio ao embaixador ucraniano no Japão, Sergiy Korsunsky, que o país aceitará seu pessoal militar ferido.

O Ministério da Defesa disse que um dos dois perdeu a perna, enquanto o outro ambas. O tratamento deve durar de 1 a 2 meses.

O governo ucraniano solicitou que o pessoal recebesse tratamento no Japão, disse o ministério, e custos médicos serão cobertos por Tóquio.

Enquanto hospitais das Forças de Autodefesa do Japão sejam, em princípio, destinados a tratar pessoal de defesa do país, o ministério pode decidir se permitirá cuidados para indivíduos não afiliados.

Fonte: Mainichi

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