Preços de terrenos no Japão aumentam pelo segundo ano seguido

Com a recuperação da economia após a pandemia de covid-19, os preços em alta de terrenos estão começando a seguir das cidades para outras áreas regionais.

Contraste em Tóquio: prédios modernos e casas antigas (ilustrativa/banco de imagens)

Marcando o segundo ano consecutivo de aumento, os preços de terrenos no Japão desde o início de 2023 subiram 1,5% em média comparado ao ano anterior, de acordo com dados do governo divulgados nesta segunda-feira (3).

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Com a recuperação da economia após a pandemia de covid-19, os preços em alta de terrenos estão começando a seguir das cidades para outras áreas regionais.

A média a nível nacional havia subido por 5 anos consecutivos até 2020, mas caiu 0,5% em 2021 devido à pandemia.

Em 2022, a média se recuperou com uma alta de 0,5%, com a taxa de aumento deste ano já superando essa subida.

Das 47 províncias do Japão, os preços subiram em 25, comparadas com 20 no ano passado.

Hokkaido ficou no topo da lista com aumento de 6,8%, seguida por 4,5% na província de Fukuoka e 4,4% na de Miyagi.

Em Okinawa, onde o número de turistas está se recuperando, os preços dos terrenos aumentaram 3,6%.

Tóquio teve um aumento de 3,2%, Aichi 2,6% e Osaka 1,4%.

Em Nagano e Shiga, os níveis foram uniformes.

Vinte províncias tiveram declínios, mas as taxas de queda foram similares às do ano passado, com exceção da província de Fukui.

Os preços mais altos em capitais provinciais aumentaram em 29 cidades.

Um terreno na Chuo-dori no distrito comercial de Ginza em Tóquio, que anualmente tem o preço mais alto do Japão, foi fechado a 47,72 milhões de ienes (US$295 mil) por metros quadrado, um aumento de 1,1% ante o ano anterior.

Fonte: Asahi

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Governo quer bancar o desconto do salário para que os trabalhadores dependentes rompam a barreira do ¥1,06 milhão

Publicado em 3 de julho de 2023, em Política

O governo quer romper essa barreira da renda anual de 1,06 milhão do trabalhador part timer, de forma que trabalhe mais e ganhe mais, sem se preocupar com o desconto do shakai hoken.

Modelo de um contracheque de um funcionário (PM)

Com o intuito de evitar a restrição ao trabalho por causa da barreira do rendimento anual de 1,06 milhão de ienes, o governo japonês considera criar um sistema de pagamento de subsídio às empresas que se comprometerem em aumentar os salários dos funcionários part timers.

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Muitos funcionários e trabalhadores part time não querem aumentar a jornada para que sua renda anual não ultrapasse 1,06 milhão de ienes, simplesmente porque não querem ser inscritos no seguro social (shakai hoken), pois, com o desconto, seu salário mensal líquido diminuiria. Assim, preferem continuar sendo dependentes do cônjuge. Isso causa um outro problema, o da falta de mão de obra.

Segundo uma fonte do governo, a intenção é fornecer um subsídio às empresas comprometidas em promover o aumento salarial, para bancar o valor de desconto do shakai hoken na folha de pagamento, a fim de evitar a redução salarial dos funcionários.

Supõe-se que o subsídio batizado de Career up será financiado pelo seguro-desemprego.

O novo sistema deverá ser criado até o fim deste ano e a previsão é de implementação já no próximo ano.

“Como é difícil revisar drasticamente o sistema previdenciário, atenderemos temporariamente com esse subsídio“, disse uma fonte do governo.

Fonte: ANN

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