Japão já não é mais um local tão procurado por profissionais da enfermagem das Filipinas

O Japão vem aceitando profissionais da enfermagem das Filipinas desde 2009 sob um acordo de parceria econômica. Mais de 600 enfermeiros (as) filipinos (as) trabalharam no Japão sob o programa.

O Japão vem aceitando profissionais da enfermagem das Filipinas desde 2009 sob um acordo de parceria econômica (ilustrativa/banco de imagens)

O número de profissionais da enfermagem filipinos que está buscando trabalho no Japão alcançou uma baixa recorde em um evento de recrutamento no país no Sudeste Asiático.

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Isso parece refletir o iene mais fraco em meio a uma acentuada competição global para garantir profissionais da saúde.

O Japão vem aceitando profissionais da enfermagem das Filipinas desde 2009 sob um acordo de parceria econômica. Mais de 600 enfermeiros (as) filipinos (as) trabalharam no Japão sob o programa.

Estandes foram montados na capital Manila no domingo (23) a fim de entrevistar candidatos para o próximo ano fiscal. O evento foi realizado pela primeira vez em 4 anos devido à pandemia de coronavírus.

Contudo, houve apenas 17 pessoas buscando trabalho como profissionais da enfermagem no Japão, uma baixa recorde desde o início do programa.

Com baixos salários nas Filipinas, cerca de um terço dos profissionais da enfermagem certificados no país buscam trabalho no exterior.

Como nações ocidentais enfrentam dificuldades para garantir profissionais da saúde, acredita-se que o Japão esteja sendo impopular com enfermeiros das Filipinas por causa do iene mais fraco que encolheria seus salários. A barreira do idioma também foi um fator.

Um recrutador de uma instalação médica da província de Miyagi ficou chocado com o fato de ter tão poucos candidatos. A instalação vem aceitando profissionais da enfermagem filipinos há cerca de 10 anos.

Fonte: NHK

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Pelos menos 10 pessoas morrem após teto de ginásio de escola desabar na China

Publicado em 24 de julho de 2023, em Ásia

Uma investigação sugere que o colapso pode ter sido causado pela má colocação de um material e construção.

Dezenove pessoas estavam no ginásio quando o acidente aconteceu (ABC)

Pelo menos 10 pessoas morreram e uma ainda está presa após o colapso do teto de um ginásio de uma escola do ensino médio na cidade de Qiqihar, na província de Heilongjiang, no nordeste da China, na tarde de domingo (23), divulgou a CCTV.

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Dezenove pessoas estavam no ginásio quando o acidente aconteceu. Quatro escaparam e 15 ficaram presas, de acordo com as sedes das equipes municipais de busca e resgate.

Esforços de resgate ainda estão em andamento.

Uma investigação preliminar sugere que o colapso pode ter sido causado pela má colocação do material de construção chamado de perlite que foi deixado no teto do ginásio durante a obra em um prédio adjacente.

O material ganhou peso após água de chuva ter caído sobre ele e levado ao colapso, de acordo com a investigação preliminar.

Os responsáveis pela construção estão sob custódia da polícia. Autoridades dizem que estão conduzindo mais investigações sobre o caso.

Incidentes de segurança não são incomuns na China e o ocorrido segue uma série de tragédias que foram ligadas a padrões relaxados nos últimos meses.

No mês passado, uma explosão em um restaurante de barbecue no nordeste da China deixou 31 mortos e levou a promessas oficiais de uma campanha a nível nacional para promover segurança no ambiente de trabalho, com o líder chinês Xi Jinping pedindo que todas as regiões “verificassem e sanassem todos os tipos de riscos e perigos escondidos”.

Esse acidente seguiu um colapso em uma mina de carvão na Mongólia Interior em fevereiro que deixou 53 mortos, enquanto em abril, o incêndio mais mortal a afetar Pequim em 2 décadas matou 29 pessoas em um hospital.

Fonte: CNN

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