Falências aumentam no Japão em agosto

Cada uma das companhias falidas tinha dívidas de pelo menos ¥10 milhões. A indústria de serviços teve o maior número de falências.

Cada uma das companhias falidas tinha dívidas de pelo menos ¥10 milhões (ilustrativa/banco de imagens)

Uma companhia de pesquisa de crédito diz que falências corporativas no Japão aumentaram de forma acentuada em agosto, enquanto empresas de pequeno e médio porte enfrentam dificuldades para devolver empréstimos oferecidos durante a pandemia.

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De acordo com a Teikoku Databank, 742 empresas deram início a procedimentos de liquidação no mês passado, alta de mais de 50,5% ante o mesmo mês do ano passado.

Esse é o terceiro maior aumento desde 2000, quando o atual formato de arquivamento de registros começou e marca o 16º ano consecutivo de crescimento ano a ano.

Cada uma das companhias falidas tinha dívidas de pelo menos ¥10 milhões (US$70 mil). A indústria de serviços teve o maior número de falências, com 187, seguida pelos setores da construção e varejo.

O número de falências ligadas à devolução de empréstimos relacionados à pandemia de Covid chegou a 62. Casos desde janeiro chegaram a 419, já ultrapassando o registro para 2022.

Fonte: NHK

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Governo analisa possibilidade de reclassificar motos de até 125 cc como motoneta

Publicado em 11 de setembro de 2023, em Sociedade

As motos de cilindrada igual ou inferior a 125 cc poderão ter a mesma regulamentação dos ciclomotores.

Foto de motonetas (NHK)

A Agência Nacional de Polícia do Japão (NPA) deu  início à revisão da classificação da categoria das motonetas ou gentsuki bike (原付きバイク) em japonês, prevista na Lei de Trânsito Rodoviário. 

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De acordo com a regulamentação em vigor, os veículos de duas rodas que podem ser conduzidos com licença de ciclomotor ou motoneta são aqueles com cilindrada total igual ou inferior a 50 cc. Já começou na segunda-feira (11), um painel de especialistas para discutir a inclusão de motos com cilindrada igual ou inferior a 125 cc e potência máxima igual ou inferior a 4 kW, que tenham velocidade máxima controlada de até 30 km/h.

O comitê irá compilar as recomendações até ao final do ano, após a realização de testes relacionados com a segurança em veículos de duas rodas reais. Grupos industriais como a Associação dos Fabricantes de Automóveis do Japão (JAMA) solicitaram uma revisão da classificação, citando a dificuldade técnica de fabricar e vender motos que cumpram os regulamentos mais rigorosos sobre gases de escape que serão aplicados aos ciclomotores a partir de novembro de 2025.

De acordo com o sistema atual, a pessoa que deseja dirigir uma motocicleta com cilindrada total de 125 cc ou menos, precisa de uma licença regular para motocicleta. O ponto de discussão é se a segurança pode ser mantida se a potência dos motores de 125 cc ou menos for controlada para a potência máxima (4 kW) equivalente à de uma motoneta.

O painel de especialistas, cujos membros incluem grupos industriais, professores universitários e examinadores de centros de carteira de motorista, se reunirá três ou quatro vezes durante o ano para compilar as recomendações.

De acordo com a Associação Japonesa de Fabricantes de Automóveis, foram entregues em 2022 um total de 131.340 motonetas do tipo 1 no Japão, de cilindrada total de 50 cc ou menos. Todos os fabricantes reduziram a sua oferta de produtos, com as vendas em queda, comparadas ao pico de 1982 (aproximadamente 2,78 milhões de unidades).

Fontes: Nikkei e NHK

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