Ex-ministro chinês teria sido exonerado por causa de filho americano, fora do casamento

Esse ministro foi exonerado repentinamente e depois sumiu dos olhos da mídia, mas um jornal americano descobriu a possível causa.

Sumido ex-ministro Qin Gang (NHK)

Quando o diplomata Qin Gang, 57, então ministro das Relações Exteriores da China, foi destituído da pasta devido a circunstâncias desconhecidas, no final de julho deste ano, depois de quase um mês de sumiço, a causa não foi informada e gerou curiosidade.

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Mas o Wall Street Journal, dos Estados Unidos, informou na edição de terça-feira (19), citando múltiplas fontes, que os resultados da investigação interna do Partido Comunista da China sobre Qin Gang foram relatados a altos funcionários do governo em agosto. O motivo do afastamento teria sido “questões de estilo de vida” e a investigação prossegue para elucidar se teria vazado informações sobre a segurança nacional.

Relação extraconjugal resultou em filho americano

De acordo com os resultados da investigação, Qin teve um caso extraconjugal quando servia nos Estados Unidos como embaixador entre 2018 e 2022. Ou seja, traiu a esposa e ainda, segundo as fontes, teve um filho registrado naquele país.

Como a criança nasceu nos Estados Unidos, recebeu a cidadania americana, o que, segundo as fontes, poderia afetar potencialmente as atividades como ministro das Relações Exteriores, que representa risco aos interesses da China. Teria sido uma ameaça à segurança nacional chinesa por conta dessa relação extraconjugal. 

Afinal, quem é a mulher com quem Qin teve um caso? As fontes não informaram sobre a mulher supostamente estrangeira. Mas, os meios de comunicação taiwaneses já haviam noticiado anteriormente o suposto caso de Qin Gang com uma âncora de uma emissora de tevê de Hong Kong.

Fontes: NHK e FNN

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Japão enfrenta crescente escassez de motoristas de ônibus

Publicado em 20 de setembro de 2023, em Sociedade

Uma falta de motoristas de ônibus já está forçando operadoras a nível nacional a reduzirem o número de rotas regulares.

Ônibus nas proximidades do Castelo de Matsumoto em Nagano (ilustrativa/banco de imagens)

Autoridades do Ministério dos Transportes do Japão estão prevendo que o país terá uma escassez de 30 mil motoristas de ônibus até o ano fiscal de 2030.

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Uma falta de motoristas de ônibus já está forçando operadoras a nível nacional a reduzirem o número de rotas regulares.

A Associação de Ônibus do Japão (Nihon Bus Association) diz que 121 mil motoristas são necessários a nível nacional no atual ano fiscal que termina em março. Entretanto, as operadoras estão com escassez de 10 mil.

A associação acredita que a situação deve piorar. Prevê-se que o número de motoristas diminuirá para 93 mil no ano fiscal de 2030 com o avanço da idade e a escassez subindo para 36 mil.

A falta desses profissionais está causando reduções nos serviços.

Segundo a associação, algumas operadoras estão oferecendo salários maiores e melhores condições de trabalho para candidatos a motorista. Entretanto, ela diz que mais serviços de ônibus serão reduzidos se as empresas não tiverem sucesso em atrair mais motoristas.

Fonte: NHK

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