Gigante holandesa de chips estabelecerá base em Hokkaido

A ASML Holdings NV planeja estabelecer um base de suporte técnico em Hokkaido no ano de 2024, disseram fontes.

A ASML visa cooperar com a fabricante de chips japonesa Rapidus ao estabelecer um base de suporte técnico em Hokkaido (banco de imagens)

A gigante holandesa de equipamentos para fabricação de semicondutores ASML Holdings NV planeja estabelecer um base de suporte técnico em Hokkaido no ano de 2024, disseram fontes.

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Ao definir a base na cidade de Chitose, a ASML visa cooperar com a fabricante de chips japonesa Rapidus Corp., que tem a intenção de produzir semicondutores de próxima geração na planta que vai ser construída na cidade.

O equipamento de litrografia ultravioleta extrema da gigante holandesa é essencial para a produção de semicondutores de ponta.

Até 100 engenheiros da companhia devem ajudar a estabelecer e manter linhas de produção na nova fábrica da Rapidus.

O instituto de pesquisa da Bélgica, imec, e a companhia de equipamentos para fabricação de chips dos EUA,  Lam Research Corp., também estão considerando abrir bases em Hokkaido para fornecer assistência técnica à Rapidus.

Fonte: Nippon

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Novo ‘supercontinente’ poderia dizimar humanos e tornar a Terra inabitável, sugere estudo

Publicado em 27 de setembro de 2023, em Notícias do Mundo

A última extinção em massa ocorreu há 66 milhões de anos, quando um asteroide caiu na Terra e dizimou os dinossauros e a maioria da vida no planeta.

Pesquisadores simularam tendências de temperatura, vento, chuva e umidade para o supercontinente (ilustrativa/banco de imagens)

A formação de um novo “supercontinente” poderia dizimar humanos e outros mamíferos ainda vivos em 250 milhões de anos, previram pesquisadores.

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Usando modelos climáticos do futuro distante dos primeiros supercomputadores, cientistas da Universidade de Bristol do Reino Unido previram como extremos climáticos se intensificariam após os continentes do mundo se fundirem para formar um supercontinente, o Pangea Ultima, em torno de 250 milhões de anos.

Eles descobriram que seria extremamente quente, seco e praticamente inabitável para humanos e mamíferos, que não são evoluídos para cooperar com a exposição prolongada ao calor excessivo.

Pesquisadores simularam tendências de temperatura, vento, chuva e umidade para o supercontinente e usaram modelos de movimentos de placas tectônicas, química oceânica e biologia para calcular níveis de dióxido de carbono.

Eles descobriram que não somente a formação da Pangea Ultima levaria a mais erupções vulcânicas regulares, liberação de dióxido de carbono na atmosfera e aquecimento do planeta, mas o Sol também se tornaria mais brilhante, emitindo mais energia e aquecendo ainda mais o globo, citaram especialistas no estudo, publicado na segunda-feira (25) no jornal Nature Geoscience.

A mudança climática está em curso para transformar a vida na Terra, com bilhões de pessoas e outras espécies devendo alcançar pontos onde eles não podem mais se adaptar, a menos que o aquecimento global seja dramaticamente reduzido, de acordo com um relatório importante apoiado pelas Nações Unidas publicado no ano passado.

A última extinção em massa ocorreu há 66 milhões de anos, quando um asteroide caiu na Terra e dizimou os dinossauros e a maioria da vida no planeta.

Fonte: CNN

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