McDonald’s é criticada por oferecer refeições de graça para soldados israelenses

A ação gerou reações mistas na mídia social. Alguns usuários criticaram a decisão da rede, argumentando que ela deveria se alinhar com seus princípios e evitar apoiar entidades envolvidas em conflitos.

Placa indicando uma loja da McDonald’s em Tel Aviv, Israel (ilustrativa/banco de imagens)

A McDonald’s se encontrou no meio de uma controvérsia após sua franquia em Israel ter anunciado planos para oferecer refeições de graça a soldados israelenses durante o conflito em curso com o Hamas.

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A rede de fast food revelou a iniciativa no Instagram, afirmando sua intenção de doar milhares de refeições diariamente a soldados na ativa, além de oferecer descontos a pessoal militar que visitar seus restaurantes.

A ação gerou reações mistas na mídia social. Alguns usuários criticaram a decisão da rede, argumentando que ela deveria se alinhar com seus princípios e evitar apoiar entidades envolvidas nos conflitos, especialmente aqueles que resultam na perda de vidas inocentes. Pedidos para um boicote ao McDonald’s surgiram entre certos grupos.

Alguns usuários elogiaram o McDonald’s de Israel pelo seu suporte às Forças de Defesa israelenses.

Esse desenvolvimento levou a protestos no Líbano, onde uma unidade da McDonald’s teria sido atacada por grupos palestinos. O McDonald’s no Líbano divulgou uma declaração esclarecendo que as ações de outras franquias em países diferentes não representam as opiniões da McDonald’s no Líbano. Eles manifestaram comprometimento com sua nação e população.

Enquanto isso, outras franquias da McDonald’s na região manifestaram solidariedade com Gaza. A McDonald’s em Omã anunciou uma doação de US$100 mil para esforços de alívio destinados às pessoas de Gaza.

A dos Emirados Árabes Unidos contribuiu com AED1 milhão para o Vermelho Crescente dos Emirados destinado à campanha “Tarahum for Gaza”.

Similarmente, a McDonald’s na Turquia prometeu um pacote de ajuda humanitária de US$1 milhão para a população em Gaza afetada pela guerra com foco em mulheres, crianças e idosos.

Fonte: The Economic Times

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Saiba qual é a província menos atrativa do Japão, segundo pesquisa

Publicado em 16 de outubro de 2023, em Artigos de Turismo

A pesquisa online foi conduzida do fim de junho ao início de julho, visando pessoas na faixa dos 20 aos 70 anos, pedindo a elas que avaliassem a atratividade de cada província em uma escala de 5 pontos.

As belas kochias no Parque Hitachi Seaside (banco de imagens)

A província de Ibaraki recuperou a distinção questionável de menos atrativa das 47 províncias do Japão, de acordo com uma pesquisa anual — um ano após perder seu título para Saga.

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Na pesquisa de 2023 divulgada no sábado (14) pelo Brand Research Institute, uma empresa privada sediada em Tóquio, Ibaraki ficou em último pela 12ª vez nos rankings com início em 2009, após ser destronada por Saga, na região Kyushu, em 2022.

Enquanto isso, Hokkaido ficou no topo dos rankings pelo 15º consecutivo, seguida por Quioto em 2º e Okinawa em 3º. Tóquio e Osaka ficaram entre as 5 primeiras da lista.

A pesquisa online foi conduzida do fim de junho ao início de julho, visando pessoas na faixa dos 20 aos 70 anos, pedindo a elas que avaliassem a atratividade de cada província em uma escala de 5 pontos. Cerca de 34 mil pessoas responderam.

Ibaraki, lar para 2,8 milhões de pessoas e uma das 7 províncias que forma a região Kanto, usou sua notoriedade como província menos atrativa para promover o turismo local, geralmente com esforços irônicos.

Isso, entretanto, rendeu resultados mistos – apesar do acesso fácil de Tóquio e sua localização ao longo da costa do Pacífico do Japão.

A reputação geral de Ibaraki está melhorando, mas as atrações turísticas não estão sendo totalmente promovidas”, disse Akio Tanaka, presidente da Brand Research Institute.

Em um de seus esforços mais recentes para atrair mais visitantes, a província, em parceria com a East Japan Railways (Jr East), deu início à “Campanha de Destino Ibaraki” de larga escala neste mês.

Fonte: Japan Times

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