No Japão, algumas companhias fabricam lâmpadas fluorescentes de tubo reto (ilustrativa/banco de imagens)
Signatários da Convenção de Minamata sobre Mercúrio concordaram em proibir a fabricação, importação e exportação de lâmpadas fluorescentes de tubo reto até o fim de 2027, preparando o caminho para um fim da produção de todas as lâmpadas fluorescentes usadas em casas e escritórios.
Publicidade
Um acordo foi feito em uma conferência de grupos do tratado internacional, que regula compreensivelmente o mercúrio, que encerrou em Genebra no dia 3 de novembro.
Os grupos citaram o risco à saúde humana representado pelo uso da substância do equipamento.
Anteriormente, os países concordaram em proibir a fabricação, importação e exportação de lâmpadas fluorescentes compactas e de outros tipos até 2025.
O mercúrio, que é um líquido a temperatura ambiente, era usado em uma ampla variedade de produtos, como lâmpadas fluorescentes, termômetros e baterias.
Contudo, ele é altamente tóxico. Intoxicação por mercúrio por água residual industrial no Japão é conhecido como doença de Minamata para lembrar a cidade na província de Kumamoto, onde ela ocorreu.
A Convenção de Minamata sobre Mercúrio, designada a prevenir perigos à saúde e poluição ambiental, foi adotada em Kumamoto, a capital provincial, em 2013, e entrou em vigor no ano de 2017.
Atualmente, 147 países e regiões são signatários.
O tratado cobre fabricação e outras atividades. Vendas de estoque e uso contínuo de produtos existentes serão permitidos.
No Japão, algumas companhias fabricam lâmpadas fluorescentes de tubo reto.
A mudança de lâmpadas fluorescentes para diodos emissores de luz mais eficientes em energia deve ter um efeito de descarbonização.
Fonte: Asahi