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Primeira vacina contra chikungunya do mundo é aprovada nos EUA

| Notícias do Mundo

A chikungunya é mais predominante em regiões tropicais e subtropicais da África, sudeste da Ásia e parte das Américas.

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chikungunya 10 nov 2023 destaque

A vacina, desenvolvida pela Valneva da Europa e que será comercializada sob o nome Ixchiq (ilustrativa/banco de imagens)

Autoridades da saúde dos EUA aprovaram na quinta-feira (9) a primeira vacina do mundo contra chinkungunya, doença que a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) chamou de “uma ameaça emergente de saúde global”.

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A vacina, desenvolvida pela Valneva da Europa e que será comercializada sob o nome Ixchiq, foi aprovada para pessoas com idade igual ou superior a 18 anos que estão sob risco aumentado de exposição, disse a FDA.

O vírus chikungunya é transmitido por mosquitos infectados.

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A aprovação da Ixchiq pela agência reguladora de medicamentos dos EUA deve acelerar o lançamento da vacina em países onde o vírus é mais predominante.

Infecção por chikungunya pode levar à doença severa e problemas de saúde prolongados

A chikungunya, que causa febre e dores severas nas juntas, é mais prevalente em regiões tropicais e subtropicais da África, sudeste da Ásia e parte das Américas.

“Entretanto, o vírus chikungunya se espalhou para novas áreas geográficas, causando um aumento na prevalência global da doença”, disse a FDA, acrescentando que houve mais de 5 milhões de casos reportados nos últimos 15 anos.

“A infecção por chikungunya pode levar à doença severa e problemas de saúde prolongados, particularmente para idosos e indivíduos com comorbidades”, disse o alto funcionário da FDA Peter Marks em uma declaração.

Sintomas podem durar por meses ou mesmo anos

Os sintomas podem durar por meses ou mesmo anos, mas o vírus é raramente fatal. Atualmente, não há medicamento específico para tratar a chikungunya, além de medicamentos comuns para dores e antitérmicos.

A vacina é injetada em única dose e contém uma versão viva enfraquecida do vírus chikungunya, como é padrão em outras vacinas.

Dois ensaios clínicos foram realizados na América do Norte com 3,5 mil pessoas. Dor de cabeça, fadiga, dores musculares e nas juntas, febre e náusea foram efeitos colaterais mais comumente reportados.

Fonte: Straits Times


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