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Israel aprova cessar-fogo com Hamas que inclui libertação de reféns

| Notícias do Mundo

O acordo pede por um cessar-fogo de 4 dias, durante o qual Israel suspenderá ofensiva militar em Gaza enquanto o Hamas liberta ‘pelo menos’ 50 dos 240 reféns que o grupo e outros militantes mantêm.

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cessar4 fogo 22 nov 2023 destaque

Mapa do Oriente Médio com fronteiras de Israel (ilustrativa/banco de imagens)

O Gabinete de Israel aprovou nesta quarta-feira (22) um cessar-fogo temporário com o grupo militante Hamas que deve causar a primeira pausa em combate em uma guerra devastadora que dura 6 semanas e libertar dezenas de reféns mantidos na Faixa de Gaza.

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O acordo pede por um cessar-fogo de 4 dias, durante o qual Israel suspenderá ofensiva militar em Gaza enquanto o Hamas liberta “pelo menos” 50 dos 240 reféns que o grupo e outros militantes mantêm, disse o escritório do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Os primeiros reféns a serem libertados serão mulheres e crianças.

Reportagens da mídia antes desta decisão disseram que Israel libertaria cerca de 150 prisioneiros palestinos e permitiria a entrada de ajuda humanitária a Gaza como parte do acordo, mas a declaração israelense não fez menções sobre nenhum desses elementos. Não ficou claro quando a trégua, intermediada pelos EUA e Qatar, entraria em vigor.

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Antes desta aprovação, que ocorreu após uma reunião de 6 horas se estendendo pela madrugada, Netanyahu disse que a guerra contra o Hamas seria retomada após a trégua expirar.

“Estamos em guerra e continuaremos em guerra”, disse ele. “Continuaremos até alcançarmos nossas metas”.

Apesar das palavras duras, a declaração do governo disse que a trégua seria estendida em um dia extra a cada 10 reféns adicionais libertados pelo Hamas.

A guerra começou em 7 de outubro quando vários militantes do Hamas invadiram a fronteira com Israel, matando pelo menos 1,2 mil pessoas e levando várias como reféns. A maioria dos mortos eram civis, enquanto os reféns incluem crianças pequenas, mulheres e idosos.

Israel respondeu com semanas de ataques aéreos intensos em Gaza, seguidos por uma invasão terrestre que começou há 3 semanas.

Mais de 11 mil palestinos foram mortos durante a ofensiva israelense, de acordo com o Ministério da Saúde no território dominado pelo Hamas.

Fonte: AP News


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