Navio coreano naufraga na costa de Shimane, um morto e um desaparecido

Dos tripulantes do navio que virou, um continua desaparecido e outro morreu logo após ser encontrado.

Navio pesqueiro sul-coreano que sofreu naufrágio (Guarda Costeira via BSS/JNN)

Segundo informações da Guarda Costeira, na madrugada de quarta-feira (22), um navio pesqueiro sul-coreano naufragou no Mar do Japão, na costa da cidade de Hamada (Shimane).

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O pedido de resgate foi feito pelo RCC ou Quartel-General de Coordenação de Resgate do Mar do Leste da Coreia do Sul, por volta das 2h55, para a 8.ª sede da Guarda Costeira. “O navio pesqueiro virou e 4 dos seis tripulantes foram resgatados, mas dois estão desaparecidos, por isso, pedimos sua cooperação nos esforços de resgate”, teria dito.

O navio de patrulha Oki, da Guarda Costeira de Sakai, foi à busca dos desaparecidos e encontrou o capitão dentro da embarcação virada, já inconsciente. Mais tarde foi confirmada a sua morte

O outro tripulante continua desaparecido e está sendo procurado.

Segundo a Guarda Costeira, o local do naufrágio fica a aproximadamente 102 quilômetros do Porto de Hamada, área estipulada no Acordo de Pesca Japão e Coreia do Sul. 

O navio que virou está registrado na Coreia do Sul como NO519 Bokgilho, com arqueação bruta de 9,77 toneladas e 15,42 metros de comprimento. Os 6 tripulantes são de diversos países: 3 sul-coreanos, 2 indonésios e um vietnamita.

Não se sabe a causa desse naufrágio. As condições climáticas eram de tempo claro, vento sudoeste de 13 metros/segundo, 1,5 metro de altura das ondas de 1,5 metro e visibilidade de 20 quilômetros.

​Fonte: BSS/JNN

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UNICEF: Gaza é o ‘local mais perigoso do mundo’ para crianças

Publicado em 23 de novembro de 2023, em Notícias do Mundo

A diretora executiva da UNICEF disse que mais de 5,3 mil crianças teriam sido mortas em Gaza desde o ataque de Israel em 7 de outubro, contando por cerca de 40% dos óbitos.

Palestinos inspecionam as ruínas da Torre Aklouk destruída em ataques aéreos israelenses na cidade de Gaza em 8 de outubro de 2023 (Wikimedia Commons/Wafa)

A chefe do Fundo das Nações Unidas para Crianças (UNICEF) chamou na quarta-feira (22) a cercada Faixa de Gaza de “lugar mais perigoso do mundo para ser uma criança” e disse que o acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas não era suficiente para salvar suas vidas.

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A diretora executiva da UNICEF, Catherine Russel, disse no Conselho de Segurança das Nações Unidas que mais de 5,3 mil crianças teriam sido mortas em Gaza desde o ataque de Israel em 7 de outubro, contando por cerca de 40% dos óbitos.

“Isso é sem precedentes”, disse Russell, que havia acabado de retornar de uma viagem ao sul de Gaza. “Estou sendo assombrada pelo que vi e ouvi”.

Russell saudou um acordo alcançado na quarta-feira (22) por Israel e o Hamas para libertar reféns e dar uma pausa no combate feroz e bombardeamento em Gaza.

Cerca de 240 pessoas, de crianças pequenas a idosos, foram tomadas como reféns durante o ataque de 7 de outubro por militantes do Hamas que matou cerca de 1,2 mil em Israel, a maioria civis, de acordo com autoridades israelenses.

Contudo, Russell disse que uma pausa não é suficiente e pediu um “cessar-fogo humanitário para colocar um fim imediatamente nessa carnificina”.

Russell disse que mais 1,2 mil crianças podem estar sob os escombros de prédios bombardeados ou desaparecidas.

“Além de bombas, foguetes e tiros, as crianças em Gaza estão sob risco extremo de condições de vida catastróficas”, acrescentou Russell.

“Um milhão de crianças, ou todas do território, estão sob insegurança alimentar, enfrentando o que poderia se tornar em breve uma crise alimentar catastrófica”.

Fonte: Channel News Asia

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