Japão está finalizando acordo para colocar seu primeiro astronauta na Lua

Japão está finalizando acordo para colocar primeiro astronauta na Lua sob o projeto Artemis liderado pelos EUA.

Japão e EUA devem assinar um documento em janeiro que cobre cooperação em relação a atividades na superfície da Lua (banco de imagens)

O Japão e os EUA estão finalizando planos para enviar o primeiro astronauta japonês à Lua como parte do projeto de exploração lunar Artemis liderado pela NASA (National Aeronautics and Space Administration – Administração Espacial Aeronáutica Nacional).

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Ambos os governos devem assinar um documento já em janeiro que cobre cooperação em relação a atividades na superfície da Lua.

O projeto Artemis, que envolve o Japão, EUA e outros países, visa alcançar a primeira aterrissagem lunar tripulada desde 1972. Eles esperam realizar o primeiro pouso no fim de 2024, seguido por de 1 por ano a partir de 2028.

A Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (JAXA) e a Toyota Motor estão desenvolvendo um veículo explorador para atividade tripuladas.

Fontes com conhecimento do assunto dizem que os EUA estão dispostos a oferecer a pelo menos 1 astronauta japonês a oportunidade de aterrissar na Lua durante a missão Artemis à luz da contribuição do Japão.

Um acordo já foi fechado para que um astronauta japonês faça parte da planejada estação espacial Gateway, que orbitará a Lua como parte do projeto Artemis e fornecerá suporte para missões de exploração da superfície.

A JAXA selecionou 2 novos astronautas candidatos, Makoto Suwa e Ayu Yoneda, para exploração tripulada em fevereiro de 2023. O Japão visa se tornar o segundo país, após os EUA, a colocar um astronauta na Lua no segundo semestre dos anos 2020.

Todas as 12 pessoas que aterrissaram na Lua com o programa Apollo dos EUA nos anos 1960 e 1970 eram americanos brancos. O projeto Artemis é destinado a oferecer oportunidades para mulheres e pessoas de todas as etnias.

Fonte: Asia Nikkei

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Daihatsu: paralisação da produção por um mês

Publicado em 25 de dezembro de 2023, em Economia

Por causa do escândalo das fraudes, a montadora não suspenderá a produção somente nos dias 25 e 26, mas ao longo de um mês.

Placa com logo da Daihatsu (NHK)

A Daihatsu Motor já havia anunciado a suspensão da produção na segunda (25) e terça-feira (26). Começa com as plantas de Ryuo (Shiga), de Oyamazaki (Quioto) e a de Nakatsu (Oita), chamada de Kyushu. No dia seguinte é a planta da matriz, na cidade de Ikeda (Osaka).

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O motivo continua sendo o mesmo, o da série de fraudes nas certificações dos veículos. A paralisação será estendida por um mês, portanto, afetando a produção do mês de janeiro.

As 4 plantas produziram 920 mil unidades de veículos no ano de 2022. Assim, a paralisação de um mês significa deixar de produzir 70 mil carros, o que deverá causar um grande impacto na administração da Daihatsu.

Em resposta ao escândalo das fraudes, o Ministério de Terras, Infraestrutura, Transporte e Turismo (MLIT) vem realizando uma inspeção in loco na sede da Daihatsu desde o dia 21 para confirmar os fatos. 

Além disso, juntamente com a Agência Japonesa de Tecnologia Automotiva, estão sendo verificados se os carros produzidos estão dentro das conformidades dos padrões exigidos. Dependendo dos resultados da inspeção, o MLIT poderá considerar recall e até o cancelamento de alguns modelos. O reinício da produção também dependerá desses resultados.

Fontes: NHK, NetDenJd e News Switch

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