Herdeira da L’Oréal é a primeira mulher a acumular fortuna de US$100 bilhões

A reclusa herdeira da L’Oréal, que toca piano por horas ao dia, se tornou a primeira mulher no mundo com uma fortuna de US$100 bilhões.

A herdeira do império da beleza L’Oréal, se tornou a primeira mulher no mundo a acumular uma fortuna de mais de US$100 bilhões (ilustrativa/banco de imagens)

Françoise Bettencourt Meyers, a herdeira do império da beleza L’Oréal, se tornou a primeira mulher no mundo a acumular uma fortuna de mais de US$100 bilhões, de acordo com o Bloomberg Billionaires Index.

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A fortuna de Bettencourt Meyers ultrapassou a marca de US$100 bilhões graças a uma subida nas ações da L’Oréal S.A., que alcançou uma alta recorde em 28 de dezembro de 2023. Nesse dia, sua fortuna chegou a US$110.1 bilhões, de acordo com o Bloomberg.

A bilionária de 70 anos e sua família detêm uma participação de aproximadamente 35% na L’Oréal, que os tornam os maiores acionistas na companhia fundada pelo avô de Meyers em 1909.

Bettencourt Meyers herdou dezenas de bilhões de dólares, além de patrimônios como mansões, quando sua mãe, Liliane Bettencourt, morreu em 2017.

Conhecida por ser reclusa, Bettencourt Meyers passa seus dias em casa lendo ou tocando piano, divulgou a revista americana Vanity Fair em 2017. Ela também é autora de dois livros: um estudo da Bíblia de cinco volumes e uma genealogia dos deuses gregos.

Embora a fortuna de Bettencourt Meyers tenha alcançado a marca de US$100 bilhões, fazendo com que ela se tornasse a 12ª pessoa mais rica no mundo, sua riqueza ainda está bem atrás daquela do magnata francês Bernard Arnault.

Arnault, fundador do LVMH Moët Hennessy Louis Vuitton, é a segunda pessoa mais rica do mundo, atrás de Elon Musk, com um patrimônio líquido de US$179 bilhões.

Fonte: Business Insider

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Mais de 30 mil desabrigados e as cruciais 72 horas após o terremoto

Publicado em 4 de janeiro de 2024, em Informações

Ainda há vítimas sob os escombros que precisam ser resgatadas o mais rápido possível. Mais de 30 mil pessoas estão nos abrigos das prefeituras.

Casas desabadas na cidade de Suzu, em Ishikawa (FNN)

O secretário-chefe de gabinete, Yoshimasa Hayashi, informou que mais de 200 edificações desabaram com o Terremoto da Península de Noto, no primeiro dia do ano, principalmente nas cidades de Suzu e Wajima (Ishikawa).

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Lamentou que esse número possa aumentar pois há locais ilhados, cujas condições ainda não são do conhecimento das autoridades.

Também explicou que a partir das 6h de quarta-feira (3), são aproximadamente 32 mil pessoas evacuadas de suas casas, das províncias de Ishikawa e Niigata, e que estão nos abrigos locais.

Entrega de suprimentos

Em relação ao fornecimento de suprimentos às vítimas da catástrofe, Hayashi disse que os trabalhos de restauração de algumas rodovias progrediram até ao ponto em que veículos de 4 toneladas ou menos passam passar ao longo de algumas partes da rota terrestre. Disse também que os trabalhos também estão sendo acelerados para alargar as vias terrestres a fim de que permita a passagem de caminhões. Também está expandindo para as rotas marítimas para o envio de mercadorias.  

Rodovia Noto Satoyama em Ishikawa, colapsada pelo terremoto, em vários trechos (FNN)

As pessoas que tiveram as casas parcialmente danificadas estão necessitando lona azul para proteção do frio e da chuva, mais do que a volta da eletricidade e água.

Cruciais 72 horas

Nos locais afetados pelo desastre do Terremoto na Península de Noto, as atividades de resgate continuam, pois ainda há pessoas presas sob os escombros das edificações desabadas. As 72 horas após a ocorrência do terremoto são cruciais, pois a taxa de sobrevivência cai após esse tempo.  

Para piorar a situação, a baixa temperatura do inverno e a chuva que caiu na quarta-feira (3), não colaboram para a sobrevivência das vítimas soterradas, além do risco de desidratação, mais o estresse causado por ficar na escuridão.

No Grande Terremoto de Hanshin, em janeiro de 1995, há dados que mostram que a taxa de sobrevivência das pessoas resgatadas foi de 75% no primeiro dia, 24% no segundo dia, 15% no terceiro dia e 5% no quarto dia. 

Casas destruídas pelo terremoto, em Suzu (FNN)

Fontes: FNN, Asahi e Sankei

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