O asteroide foi notícia como uma ocorrência que seria suficiente para causar danos regionais exorbitantes (ilustrativa/banco de imagens)
A Nasa (National Aeronautics and Space Administration) revelou se precisamos nos preocupar com um chamado asteroide “perdido” atingindo a Terra neste ano após uma previsão que espalhou inquietação.
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A fonte de preocupação é conhecida como o asteroide 2007FT3, um objeto que foi descoberto em 2007 antes de desaparecer rapidamente de vista apenas um dia depois.
O asteroide não foi visto desde então, ganhando a descrição de asteroide “perdido”, mas ficou visível tempo suficiente para astrônomos calcularem sua órbita e determinarem se ele poderia ser um risco para a Terra.
Segundo reportagem do site Unilad, o asteroide fez seu caminho na Tabela de Risco Sentry da Nasa de objetos que poderiam potencialmente impactar a Terra, com o Centro para Estudos de Objetos Próximos à Terra da agência apontando 89 impactos em potencial.
Um desses impactos em potencial tinha data de 5 de outubro de 2024.
Com o ano de potencial impacto sobre nós, o asteroide foi notícia como uma ocorrência que seria suficiente para causar danos regionais exorbitantes.
Entretanto, um porta-voz da Nasa comentou sobre o asteroide e explicou se ele é realmente algo com que precisamos nos preocupar.
Em uma declaração para o site Standard, a Nasa garantiu que “não há ameaças conhecidas de impactos de asteroides na Terra em qualquer momento no próximo século”.
“A Nasa e seus parceiros observam diligentemente os céus para encontrar, rastrear e categorizar asteroides e objetos próximos à Terra (NEOs), incluindo aqueles que podem chegar perto do nosso planeta”, continuou o porta-voz.
“Quanto maior é o asteroide, mais fácil é para nossos especialistas em defesa planetária encontrá-los, o que significa que suas órbitas em torno do Sol são geralmente bem conhecidas e compreendidas por anos e até mesmo décadas”.
Então, com a chance de impacto situando-se em cerca de 1 em 1.15 milhão, parece que não precisaremos nos preocupar em sermos destruídos por um asteroide.
Fonte: Unilad