Metade das empresas japonesas na China vai diminuir investimentos

As razões citadas incluíram a necessidade de observar como autoridades chinesas aplicam a lei revisada antiespionagem do país. Essa é uma medida que pode afetar operações de negócios.

Uma pesquisa sobre companhias japonesas que estão operando na China mostra que metade delas planeja diminuir investimento no país em meio à incerteza econômica.

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A Câmara de Comércio e Indústria japonesa na China conduziu a pesquisa ao longo de três semanas em novembro e dezembro.

Ela recebeu respostas de mais de 1,7 mil empresas membro.

Os resultados mostram que 25% esperam que a economia da China melhore ou progrida de certa forma neste ano comparado ao anterior. A porcentagem é menor do que os 39% os quais esperam que a economia piore.

Quinze por cento disseram que planejam aumentar seus investimentos na China, queda de apenas 1 ponto em comparação à pesquisa anterior realizada em setembro.

Entretanto, 48% disseram que planejam reduzir ou suspender investimento. Alta de 1 ponto.

As razões citadas também incluíram a necessidade de observar como autoridades chinesas aplicam a lei revisada antiespionagem do país. Essa é uma medida que pode afetar operações de negócios.

A Câmara do Comércio Japonês diz que muitos membros também querem que a China restabeleça uma isenção de visto de curto prazo para cidadãos japoneses a fim de facilitar a realização de negócios no país.

Fonte: NHK

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Falências no Japão aumentam em meio à escassez de mão de obra e inflação

Publicado em 16 de janeiro de 2024, em Economia

Aumentos nos custos com mão de obra devido à escassez de pessoal e preços de matérias-primas e energia mais caros abalaram companhias.

Todas as 10 indústrias cobertas pela pesquisa tiveram aumentos em falências (ilustrativa/banco de imagens)

O número de falências corporativas no Japão cresceu em 2023, passando de 8 mil pela primeira vez em 4 anos, enquanto uma subida no preço de materiais e aumentos salariais afetaram rendimentos, disse na segunda-feira (15) uma agência de pesquisa de crédito.

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Falências de negócios com débitos de pelo menos ¥10 milhões aumentaram 35,2% em comparação ao ano anterior totalizando 8.690 pelo segundo aumento anual consecutivo, disse a Tokyo Shoko Research.

Aumentos nos custos com mão de obra devido à escassez de pessoal particularmente na indústria da construção, e preços de matérias-primas e energia mais caros abalaram companhias, algumas das quais já estavam sobrecarregadas pela devolução de empréstimos fornecidos sob o programa de alívio da pandemia do governo.

Todas as 10 indústrias cobertas pela pesquisa tiveram aumentos em falências, com o setor de serviços registrando a maioria dos casos, com 2.940, alta de 41,7%. A indústria da construção ficou em segundo, com 1.693, alta de 41,8%.

As dívidas totais deixadas por companhias falidas aumentaram 3,1% totalizando ¥2,4 trilhões, lideradas pela Panasonic Liquid Crystal Display Co. que solicitou liquidação em setembro de 2023 com endividamentos de ¥583,6 bilhões, disse.

Fonte: News and Culture

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