Relógio do Juízo Final revela o quão próximo estamos da aniquilação total

O relógio não é designado a medir ameaças existenciais definitivamente, mas sim espalhar discussões sobre tópicos científicos difíceis como mudança climática.

A meia-noite representa o momento em que as pessoas terão tornado a Terra inabitável (YouTube/SkyNews)

O Relógio do Juízo Final que vem funcionando há 77 anos não é um comum. Ele tenta medir o quão próximo a humanidade está de destruir o mundo.

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Na terça-feira (23), o relógio foi novamente estabelecido a 90 segundos para a meia-noite, o mais próximo do horário que ele já esteve na história, de acordo com o Boletim de Cientistas Atômicos (BCA), que o criou em 1947.

A meia-noite representa o momento em que as pessoas terão tornado a Terra inabitável.

No ano passado, o BCA estabeleceu o relógio a 90 segundos para a meia-noite devido principalmente à invasão da Rússia à Ucrânia e o risco aumentado de escalada nuclear.

De 2020 a 2022, o relógio foi ajustado a 100 segundos para a meia-noite.

O relógio não é designado a medir ameaças existenciais definitivamente, mas sim espalhar discussões sobre tópicos científicos difíceis como mudança climática, de acordo com o BCA.

A decisão de manter o relógio no mesmo tempo neste ano é amplamente devido a preocupações em curso sobre a guerra na Ucrânia, o conflito Israel-Gaza, o potencial de uma corrida de armas nucleares e a crise climática, disse Rachel Bronson, presidente e CEO do BCA, em uma coletiva de imprensa na terça-feira.

Bronson citou que avanços recentes em inteligência artificial como uma outra preocupação, dizendo que elas “levantam uma variedade de questões sobre como controlar uma tecnologia que pode melhorar ou ameaçar a civilização de maneiras incontáveis”.

Fonte: CNN

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TikTok demite dezenas de funcionários

Publicado em 24 de janeiro de 2024, em Notícias do Mundo

Um porta-voz da companhia confirmou na terça-feira (23) que a plataforma de mídia social está cortando 60 empregos.

O TikTok é de propriedade da ByteDance com sede em Pequim (banco de imagens)

O TikTok está demitindo dezenas de trabalhadores em sua unidade de propaganda e vendas, tornando-se a mais recente companhia na área de tecnologia a cortar pessoas no novo ano.

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Um porta-voz da companhia confirmou na terça-feira (23) que a plataforma de mídia social está cortando 60 empregos.

A companhia não ofereceu uma razão para as demissões. Ela disse que funcionários poderão se candidatar a outras posições no TikTok, que atualmente tem mais de 120 listas de empregos similares.

O TikTok é de propriedade da ByteDance com sede em Pequim, na China, e tem mais de 150 milhões de usuários nos EUA. A plataforma de mídia social é conhecida por conteúdo de vídeos de curta duração popular entre jovens.

As demissões no TikTok seguem outros cortes de emprego neste ano, incluindo nas plataformas de mídia social como a Discord e Twitch, que é de propriedade da Amazon.

Fonte: Japan Today

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