Coreia do Sul alerta contra tendência na mídia social de comer palitos de dente fritos

Vídeos mostrando pessoas consumindo os palitos de dente de amido milho fritos e temperados com queijo em pó acumularam milhares de curtidas e compartilhamentos no TikTok e no Instagram.

Corante alimentar é usado para dar uma tonalidade verde aos palitos de dente, os quais são feitos com batata-doce ou amido de milho (YouTube/NBC News)

Um alerta de saúde do Ministério de Alimentação da Coreia do Sul pediu às pessoas que não comam palitos de dente fritos, que são feitos de amido de milho, os quais lembram batatas encaracoladas, após a prática ter viralizado em publicações na mídia social.

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Vídeos mostrando pessoas consumindo os palitos de dente de amido milho fritos e temperados com queijo em pó acumularam milhares de curtidas e compartilhamentos no TikTok e no Instagram.

“A segurança deles como alimento não foi verificada”, disse o Ministério de Alimentação e Segurança de Medicamentos em uma publicação na quarta-feira (24) no X. “Por favor, não os consumam”.

Vídeos dos palitos de dente, um produto sanitário, sendo fritos e consumidos, viralizaram. Eles são geralmente usados em restaurantes na Coreia do Sul.

Corante alimentar é usado para dar uma tonalidade verde aos palitos de dente, os quais são feitos com batata-doce ou amido de milho, que são vistos como sendo ambientalmente corretos e biodegradáveis.

Contudo, eles contêm um ingrediente chamado sorbitol, o qual é inofensivo se consumido em poucas quantidades. Se ingerido em excesso, pode causar vômitos, inflamação e diarreia.

Programas de comida online, chamados “Mukbang”, que geralmente mostram pessoas comendo quantidades excessivas de comida ou pratos incomuns, são populares na Coreia do Sul.

Fonte: Channel News Asia

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JAXA divulga imagens do primeiro pouso do Japão na Lua

Publicado em 26 de janeiro de 2024, em Sociedade

Pouso histórico é confirmado, enquanto a sonda acabou a apenas 55m do alvo.

A sonda SLIM é exibida de ponta cabeça na superfície da Lua (JAXA)

A agência espacial do Japão confirmou na quinta-feira (25) um pouso preciso de sucesso de sua sonda lunar, mas divulgou imagens do módulo de ponta cabeça na superfície da Lua, com seus motores apontando para o céu escuro.

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A sonda chamada Smart Lander for Investigating the Moon (SLIM) pousou a 55m ao leste do ponto designado à 00h20 de sábado (20), disse a Agência de Exploração Aeroespacial Japonesa (JAXA).

A agência alcançou a meta de colocar a sonda dentro de 100m do ponto alvo – inédito no mundo – e tornou o Japão a 5ª nação a alcançar um pouso leve na superfície lunar após a União Soviética, EUA, China e Índia.

A posição desajeitada da sonda, entretanto, foi um ponto focal. “Não sabemos como a SLIM acabou ficando em tal posição”, disse Shinichiro Sakai, gerente do projeto, aos repórteres.

A JAXA confirmou que a SLIM estava na vertical quando pousava na borda inclinada de uma cratera ao sul do equador lunar. Sakai disse que, por sorte, a sonda não tombou na inclinação e acabou se sustentando sobre suas células solares, o que teria tornado a geração de qualquer energia impossível. “Graças a Deus, ela conseguiu se manter naquela postura”, disse ele.

Agora, com a SLIM repousando sobre sua parte superior e suas células solares com face para o oeste, ela pode gerar energia apenas quando o Sol brilha dessa direção.

Por cerca de 2 horas e meia, a SLIM foi abastecida pela sua própria bateria, tempo durante o qual ela enviou imagens durante voo e tirou mais na superfície da Lua. A bateria foi desligada quando a carga caiu para 12%, a fim de economizar para reiniciar as operações da sonda assim que as células solares captarem raios.

Pelo menos, a câmera multibanda da SLIM tirou e transmitiu 257 imagens da superfície lunar.

Algumas mostram objetos que parecem ser olivinas, um mineral relativamente pesado o qual acredita-se ter existido sob a crosta lunar antes de serem ejetadas pelo impacto de um meteoro.

Se a energia for restaurada, Sakai disse que a JAXA planeja analisar esses objetos mais de perto. Se a composição da olivina for similar àquela da Terra, isso poderia suportar uma teoria de que a Lua foi formada a partir de detritos criados por uma colisão entre a Terra e um outro planeta pequeno.

Fonte: Asia Nikkei

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