Microsoft demite 1,9 mil trabalhadores

Publicado em 29 de janeiro de 2024, em Tecnologia

Os cortes de empregos representam uma redução de 8% da força de trabalho de 22 mil pessoas na divisão de jogos.

As mais recentes demissões na Microsoft seguem uma rede de cortes de empregos no setor de tecnologia (banco de imagens)

A Microsoft está demitindo cerca de 1,9 mil funcionários em sua divisão de jogos, de acordo com uma nota interna da companhia, um pouco mais de 3 meses após a gigante da tecnologia ter concluído sua compra de US$69 bilhões da fabricante de videogames Activision Blizzard.

Os cortes de empregos representam uma redução de 8% da força de trabalho de 22 mil pessoas na divisão de jogos. Os trabalhadores afetados trabalhavam em equipes para a Activision Blizzard, assim como na Xbox e ZeniMax – as quais também são de propriedade da Microsoft.

“Enquanto seguimos em 2024, a liderança do Microsoft Gaming e Activision Blizzard está comprometida em se alinhar em uma estratégia e plano de execução com uma estrutura de custo sustentável que dará suporte a todo nosso negócio em crescimento”, disse o CEO do Microsoft Gaming, Phil Spencer.

As mais recentes demissões na Microsoft seguem uma rede de cortes de empregos no setor de tecnologia nas últimas semanas – incluindo aquelas no Google, Riot Games, TikTok, eBay e Amazon.

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Gigante da beleza Avon ainda está recrutando na Rússia apesar da guerra na Ucrânia

Publicado em 29 de janeiro de 2024, em Notícias do Mundo

Novas recrutas na Rússia são atraídas por prêmios, bônus em dinheiro e férias.

A Avon atua na Rússia há 30 anos (banco de imagens)

A gigante da beleza Avon vem sendo criticada por continuar a operar seus negócios na Rússia, apesar da invasão do Kremlin à Ucrânia.

Em uma nova investigação, a BBC descobriu que a empresa com sede no Reino Unido não está apenas recrutando novas vendedoras na Rússia, mas também executando uma operação de produção significante em Moscou.

Em março de 2022, no início da invasão à Ucrânia, a Avon havia anunciado que suspenderia todos os investimentos na Rússia e “paralisaria a exportação de produtos da fábrica russa para outros mercados”.

Sua empresa mãe, a Natura & Co, havia insistido anteriormente que manteria ligações russas apenas nos interesses de mulheres e crianças que vivenciariam um “impacto sobredimensionado” se seus acessos a produtos fossem restritos.