Elon Musk perde o posto de homem mais rico do mundo

O homem mais rico do mundo é agora Bernard Arnault, presidente e CEO da Moet Hennessy Louis Vuitton (LVMH).

Bernard Arnault, presidente e CEO da Moet Hennessy Louis Vuitton superou Elon Musk e é agora a pessoa mais rica do mundo (ilustrativa/banco de imagens)

Bernard Arnault, presidente e CEO da Moet Hennessy Louis Vuitton (LVMH) ultrapassou Elon Musk para se tornar o homem mais rico do mundo.

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De acordo com a Forbes, o patrimônio líquido do bilionário francês e sua família subiu para US$207,6 bilhões após um aumento de US$23,6 bilhões.

Em 26 de janeiro, o patrimônio líquido de Arnault ultrapassou os US$204,7 bilhões do CEO da Tesla, que caiu 13% com Musk perdendo mais de US$18 bilhões, acrescentou a reportagem.

Os dois bilionários vêm se engajando em um cabo de guerra de fortuna desde 2022, com Arnault tendo assegurado o lugar de topo no fim daquele ano.

A reportagem revelou que a capitalização de mercado da LVMH – a entidade por trás de produtos de luxo Dior, Bulgari e Sephora – alcançou US$388,8 bilhões, comparada com os US$586,14 bilhões da Tesla.

De acordo com a lista de tempo real de bilionários da Forbes, as 10 pessoas mais ricas do mundo são:

  1. Bernard Arnault & Família ($207,6 bilhões)
  2. Elon Musk (US$204,7 bilhões)
  3. Jeff Bezos (US$181,3 bilhões)
  4. Larry Ellison (US$142,22 bilhões)
  5. Mark Zuckerberg (US$139,1 bilhões)
  6. Warren Buffett (US$127,2 bilhões)
  7. Bill Gates (US$122,9 bilhões)
  8. Sergey Brin (US$121,7 bilhões)
  9. Steve Ballmer (US$118,8 bilhões).

Entretanto, o Bloomberg Billionaries Index, por outro lado, afirma que Musk ainda é o homem mais rico do mundo, com um patrimônio líquido de US$199 bilhões.

Musk é seguido pelo fundador da gigante do comércio eletrônico Amazon, Jeff Bezos com uma fortuna de US$184 bilhões, na lista.

Na lista da Bloomberg, Arnault ocupou o terceiro lugar com uma fortuna de US$183 bilhões.

Fonte: NDTV

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Daikin vai automatizar processos de montagem de aparelhos de ar-condicionado

Publicado em 30 de janeiro de 2024, em Sociedade

Configuração atualizada de produção é visada para fábrica no Japão em 2027 com o crescimento global da demanda.

Os métodos de produção atualizados serão introduzidos em uma nova planta da Daikin na província de Ibaraki (Wikimedia Commons)

A Daikin Industries do Japão planeja automatizar grande parte do processo de montagem de seus aparelhos de ar-condicionado já em 2027, buscando manter o ritmo com um projetado aumento na demanda global até 2050 em meio a uma crise de mão de obra no país.

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Os métodos de produção atualizados serão introduzidos em uma nova planta que deve iniciar operações em 2027 na província de Ibaraki.

Uma linha de montagem padrão da Daikin, capaz de fabricar 500 mil aparelhos de ar-condicionado por ano, emprega atualmente mais de 100 pessoas.

A nova linha em Ibaraki será operada por cerca de 50 pessoas. Esforços adicionais serão realizados no futuro para aumentar a eficiência com linhas mais rápidas e aquelas que podem se encaixar em espaços menores.

O número de aparelhos de ar-condicionado instalados globalmente deverá triplicar até 2050. Países em desenvolvimento como a Índia devem conduzir o crescimento, enquanto a substituição de aparelhos antigos por modelos mais novos e ecologicamente corretos deve continuar a longo prazo em áreas desenvolvidas como a Europa e EUA.

A Daikin planeja construir novas fábricas em 5 locais incluindo Índia, Indonésia e México a partir do ano fiscal de 2023 para o de 2024.

Fonte: Asia Nikkei

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