Brasileira socorrida do incêndio em Aichi não resiste

A morte da brasileira foi confirmada uma hora depois de socorrida do incêndio no apartamento do ‘danchi’ onde morava.

Bombeiros no Chiryu Danchi (CBC TV)

Por volta das 18h30 de sexta-feira (2), um vizinho ligou para os bombeiros informando sobre uma fumaça saindo do edifício 5 do conjunto habitacional Chiryu (Chiryu Danchi), na cidade homônima (Aichi).

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O incêndio ocorreu em um apartamento 101 do primeiro piso do prédio de 5 andares. Foram enviadas 11 unidades de combate e em cerca de 3 horas o fogo foi extinto.

A residente brasileira Marika Sato (サトウ マリカ), 75, foi socorrida mas morreu cerca de 1 hora depois no hospital.

Segundo a polícia, a idosa brasileira morava sozinha nesse apartamento

Os peritos das polícia e dos bombeiros investigaram minuciosamente para apurar a causa do incêndio.

Fileira de unidades de combate ao incêndio no Chiryu Danchi (CBC TV)

Fontes: CTV, Tokai TV, CBC TV e NHK

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Grupo descobre possível trabalho forçado em redes de fornecimento de montadoras

Publicado em 3 de fevereiro de 2024, em Notícias do Mundo

Segundo o Human Rights Watch, montadoras no mundo podem estar usando alumínio produzido por trabalho forçado uigure.

A maioria das montadoras globais fez muito pouco para mapear suas redes de fornecimento, diz grupo de direitos humanos (ilustrativa/banco de imagens)

Montadoras globais, incluindo a Toyota Motor, podem estar usando alumínio produzido por trabalho forçado uigure em suas redes de fornecimento, disse o Human Rights Watch em um relatório divulgado na quinta-feira (1º).

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A maioria das montadoras globais “fez muito pouco para mapear suas redes de fornecimento de alumínio e identificar ligações a trabalho forçado” na região de Xinjiang da China, disse o grupo internacional de direitos humanos.

“Empresas de carros têm uma responsabilidade, para identificar, prevenir e mitigar a presença de trabalho forçado e outros abusos de direitos humanos em suas redes de fornecimento”, disse a Human Rights Watch.

A Toyota disse que ela valoriza respeito pela humanidade em suas atividades corporativas, com base em diretrizes para ação a qual exige que ela respeite direitos humanos como uma companhia global.

O governo chinês nega alegações de trabalho forçado na região e rejeita a condenação da comunidade internacional.

Fonte: Nippon

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