Gato cai em tanque com substância tóxica e cidade alerta residentes

O gato caiu em um tanque contendo a substância cromo hexavalente de uma fábrica de cromagem na cidade de Fukuyama, na província de Hiroshima, ele escapou e pode representar perigo.

Uma câmera de segurança capturou imagens de um gato correndo na fábrica na cidade de Fukuyama em Hiroshima (NNN)

Residentes na cidade de Fukuyama (Hiroshima) foram alertados a não tocarem em um gato que caiu em um tanque contendo a substância nociva cromo hexavalente, visto que marcas de patas sugerem que ele escapou e possa representar perigo.

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De acordo com a cidade de Fukuyama, por volta das 7h de segunda-feira (11), um funcionário de uma fábrica de cromagem descobriu as marcas de patas as quais acredita-se serem do felino.

Uma câmera de segurança capturou imagens de um gato correndo. Seguindo o caminho percorrido por ele, marcas castanhas-avermelhadas foram encontradas.

Após imagens da câmera de segurança serem revisadas, um gato pode ser visto escapando da fábrica na noite de domingo (10). Presume-se que o animal tenha caído no tanque e conseguido sair.

O cromo hexavalente é uma substância perigosa que pode causar inflamação na pele e membranas mucosas com o contato. Se entrar nos olhos, pode potencialmente levar à cegueira.

“Espero que o gato seja capturado logo antes que ele cause algum dano”, disse um residente.

A cidade de Fukuyama está pedindo às pessoas que não toquem no gato com anormalidades e entrem em contado prontamente com a polícia se o encontrarem.

Fonte: News on Japan

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Brasileiro que fugiu para o Brasil após assassinato do japonês de Nagoia é preso em São Paulo

Publicado em 12 de março de 2024, em Brasil

O fugitivo brasileiro que já morou no Japão, estava sendo procurado pelos crimes cometidos em Nagoia, no ano de 2001.

Brasileiro sendo levado pelo policial à Polícia Federal, preso em São Paulo (PMMG via Estado de Minas)

O brasileiro Alexandre Hideaki Miura que morou no Japão, é suspeito de assassinato do dono de uma casa noturna, o japonês 稲垣春美, 54, de Nagoia (Aichi), em 1.º de setembro de 2001, fugiu para o Brasil logo depois dos crimes. Desde então tem sido procurado pela polícia japonesa.

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Ele foi encontrado em um bairro da capital paulista na manhã de domingo (10), horário de Brasília. Quando foi abordado pelos policiais, teria admitido que cometeu crimes no Japão. Na segunda-feira (11), a Polícia Militar de São Paulo divulgou a prisão e informou que foi encaminhado à Polícia Federal.

O brasileiro Miura foi preso preventivamente no Brasil em 2017, mas foi libertado em 2020 e desde então esteve como fugitivo. Em 2022, foi condenado a 30 anos de prisão em julgamento por procuração (dairi shobatsu), mas não cumpriu a pena e a polícia obteve novo mandado de prisão.

Segundo a polícia, Miura e outras 6 pessoas, dentre os quais 4 brasileiros, teriam sequestrado, assassinado e posteriormente teriam omitido o cadáver. Além do japonês, a companheira dele foi baleada. 

Além de terem sequestrado e matado o japonês a tiros, mutilaram o corpo, colocaram em um tambor cheio de concreto e jogaram no rio em Hikone (Shiga). Os criminosos roubaram cerca de 1,6 milhão de ienes e ainda pediram resgate à sua namorada, a qual não sabia que já estava morto.

Um dos criminosos esqueceu o telefone celular no local e a polícia japonesa identificou que era de um ex-membro do grupo da yakuza Yamaguchi-gumi e que era o principal suspeito. Mas também havia uma mulher de 30 anos, um trabalhador haken de 43, além de outros brasileiros que moravam no Japão.

Fontes: Sankei e Estado de Minas

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