Top 10 destinos mais procurados no Golden Week, para o exterior e 10 no Japão

A empresa H.I.S. divulgou os rankings das reservas de passagens e hotéis para as viagens durante a semana de feriado de Golden Week.

À esq. Paris e à dir. Hokkaido, no ranking dos destinos mais procurados (PM)

Na semana anterior, a gigante da indústria de turismo, a JTB, divulgou que as viagens internacionais voltaram a quase ao nível de pré-pandemia, no feriado de Golden Week.

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Desta vez, foi a vez da H.I.S., outra gigante, a divulgar as tendências de viagens, tanto domésticas quanto para o exterior.

No seu site de reservas o aumento em relação ao ano passado foi de 132% mas comparando a 2018, ainda é de apenas 53%.

Este ano as Olimpíadas (26 de julho a 11 de agosto) serão realizadas em Paris, na França, bem na época das férias de verão no Japão, por isso, para julho houve um aumento significativo de reservas para essa capital. No entanto, como as passagens já subiram e os hotéis estão escassos, muitos anteciparam a viagem para o feriado de GW. Assim, Paris é um dos destinos mais procurados.

Ranking dos destinos para o exterior

Seul, capital da Coreia do Sul, fica bem perto do Japão (PM)

Embora não tenha entrado no ranking dos 10 locais, Los Angeles, que abriga um time ao qual pertencem jogadores de beisebol japoneses, aumentou 160%, indicando um alto nível de atenção. Outros locais muito procurados com aumento de mais de 200% na procura são: Shanghai, Istambul e Barcelona.

O orçamento médio por pessoa é de 204.900 ienes.

  1. Seul
  2. Taipei
  3. Honolulu (Havaí)
  4. Bangkok
  5. Busan
  6. Hong Kong
  7. Paris
  8. Guam 
  9. Singapura
  10. Jeju (porto de escala para grandes cruzeiros)

Ranking dos destinos dentro do Japão

Okinawa (PM)

Para a H.I.S. as reservas para as viagens domésticas para o feriado de Golden Week deste ano ficaram aquém do esperado, de 76% em relação ao ano anterior.

As visitas ao santuário xintoísta de Izumo (Izumo Taisha), na província de Shimane, estão em alta, com aumento de 174%.

O orçamento médio para este ano é de 102.900 ienes, sendo que para Okinawa é maior, de 121.900 ienes.

  1. Okinawa
  2. Hokkaido
  3. Nagasaki
  4. Tóquio
  5. Fukuoka
  6. Kagoshima
  7. Osaka
  8. Hiroshima
  9. Shimane
  10. Oita

As verbas para o exterior e para as viagens domésticas são bem superiores às do público da JTB, de 36,1 mil ienes.

Visite a seção de Turismo no Japão para dar uma olhada em diferentes destinos.

Fonte: AMP

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Empresas no Japão oferecem ‘escapada tropical’ a trabalhadores que têm kafunsho

Publicado em 8 de abril de 2024, em Sociedade

No Japão, a polinose é um problema significativo que afeta a produtividade dos trabalhadores.

Dentre soluções para aliviar sintomas da polinose, uma empresa está bancando trabalho remoto temporário em Okinawa, onde a incidência de pólen é baixa (ilustrativa/banco de imagens)

Companhias no Japão estão oferecendo a seus funcionários propensos a alergias uma “escapada tropical” subsidiada para regiões com baixas contagens de pólen.

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No Japão, onde a polinose (kafunsho) é um problema significativo que afeta a produtividade de funcionários, algumas companhias estão implementando soluções inovadoras para aliviar sintomas e melhorar a eficiência dos trabalhadores, de acordo com uma reportagem do The Washington Post.

Uma companhia de tecnologia da informação, a Aisaac, ofereceu a funcionários que sofrem com a polinose suporte financeiro destinado a se mudarem temporariamente para áreas com menos incidência de polens, como Okinawa, de acordo com a reportagem.

A iniciativa seria destinada a combater o impacto da polinose no desempenho de trabalho, com alguns funcionários relatando foco e produtividade aumentada durante suas viagens de trabalho remotas.

Em um estudo conduzido no ano de 2020 envolvendo pessoas no Japão que sofrem com o kafunsho, cerca de 80% relataram que seus sintomas reduziram suas produtividades de forma significativa.

Programas similares estão surgindo em outras companhias, com cerca de 20% dos locais de trabalho agora permitindo trabalho remoto durante a temporada de polens e algumas cobrindo os custos associados, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão.

A prevalência da polinose no Japão é alta em comparação a outros países devido a políticas de reflorestamento impostas após a 2ª Guerra Mundial.

No ano passado, o primeiro-ministro Fumio Kishida reconheceu a polinose como “doença nacional” que afeta também afeta a produtividade também.

O governo está agora realizando esforços para reduzir o impacto da polinose ao cortar e substituir cedros por outras árvores que produzem menos pólen e aumentar a produção de medicamentos antialérgicos.

De acordo com uma reportagem do The Guardian, cerca de 40% das pessoas no Japão sofrem com sintomas do kafunsho.

Fonte: The Independent

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