Caçadores no Japão exigem salários maiores para arriscar suas vidas contra ursos

Ursos-pardos têm cada vez mais circulado em áreas residenciais em Hokkaido, seu único habitat no Japão.

Um urso-pardo em Hokkaido (ilustrativa/banco de imagens)

Caçadores em Naie (Hokkaido) estão recusando ofertas de trabalho para combater adversários que são de longe superiores em força física e velocidade e foram comparados a membros das forças especiais dos EUA.

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Eles dizem que o pagamento diário de até ¥10,3 mil (US$66) não vale a pena para arriscar suas vidas.

Ursos-pardos têm cada vez mais circulado em áreas residenciais em Hokkaido, seu único habitat no Japão. Autoridades locais enfrentam urgência elevada para contratar caçadores a fim de manter os animais a distância ou abatê-los se forem uma ameaça à vida dos residentes.

Sob a oferta da cidade de Naie, cada caçador receberia o valor citado acima por dia para conduzir patrulhas durante horas quando os ursos-pardos estão mais ativos, montar armadilhas e, se necessário, abater e levar os corpos dos animais a uma instalação de incineração.

Membros do clube em Naie rejeitaram a oferta, dizendo que o pagamento é “muito pequeno” por uma designação que provavelmente se prolongaria por mais de 8 horas por dia.

Vinte avistamentos de ursos-pardos foram registrados em Naie no ano de 2023.

Caçadores em outros lugares de Hokkaido também recusaram trabalho junto a autoridades locais sobre atividades relacionadas a ursos por causa do pagamento.

Mais de 60 caçadores foram mortos ou feridos em Hokkaido por ursos-pardos entre os anos fiscais de 1962 e 2023, de acordo com o governo da província.

Ataques por ursos-pardos geralmente causam mais ferimentos graves do que aqueles por ursos-negros-asiáticos, que são menores, primariamente encontrados na ilha principal de Honshu.

Fonte: Asahi

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Mulher morre após portas se abrirem antes da chegada do elevador

Publicado em 2 de julho de 2024, em Notícias do Mundo

Clelia Ditano, de 25 anos, morreu após passar pela porta sem perceber que o elevador não estava lá.

A mulher de 25 anos caiu no fosso do elevador do prédio onde morava (ilustrativa/banco de imagens)

Uma mulher morreu após cair em um fosso de um elevador na Itália.

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Clelia Ditano, de 25 anos, morreu após cair de uma altura de 4 andares e parar no teto de um elevador que ainda estava parado no primeiro piso do prédio de apartamentos onde ela morava no vilarejo de Fasano, no sul da Itália, divulgou a mídia local.

Ela teria pressionado o botão para chamar o elevador até o 4º andar e quando a porta finalmente se abriu, ela passou sem perceber que o elevador ainda não havia chegado.

Bombeiros que recuperaram o corpo de Clelia disseram que ela morreu com o impacto após ter caído sobre o teto do elevador na manhã de segunda-feira (1º).

O pai deu o alerta após ligar para a filha e perceber que o som estava vindo do fosso do elevador.

Ele ligou para os serviços de emergência que foram às pressas para o local por volta das 8h, após encontrar o corpo da filha.

Uma investigação está em andamento, com a polícia e os bombeiros tentando determinar por que as portas se abriram, embora o elevador ainda estivesse no primeiro andar.

“Podemos presumir um mau funcionamento do sistema de fechamento porque as portas deveriam se abrir apenas quando a cabine estivesse no andar”, disse um oficial à mídia local.

Fonte: LaDbible

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