Vizinhos chamam bombeiros pelo incêndio em fábrica de Aichi

Uma planta de uma fábrica de Aichi foi destruída pelo fogo, na madrugada de terça-feira.

Fogo destruindo a planta da fábrica (CTV)

Segundo a polícia e os bombeiros, por volta da 1h50 de terça-feira (13), um morador próximo ligou para o 119 informando sobre um incêndio na fábrica Touei Seisakusho em Aikawa-cho, cidade de Tahara (Aichi). Depois disso, entraram mais ligações.

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Foram enviados 12 caminhões dos bombeiros e outros veículos para a brigada combater o incêndio.

O fogo foi extinto após 3 horas de atividades e a informação é de que não há feridos. Pelo visto, o incêndio destruiu todas as instalações.

O incêndio causou uma queda temporária de energia em aproximadamente 110 casas próximas.

A Touei Seisakusho, cuja matriz fica na cidade de Toyohashi (Aichi), tem 5 plantas no total e essa que sofreu incêndio é uma delas. É onde se processa madeira reciclada e resinas sintéticas.

A polícia está investigando a causa do incêndio.

Bombeiro em atividade (CTV)

Fontes: CBC TV e CTV

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Ainda existe o risco de um megaterremoto? No passado ocorreram 6 dentro de 4 dias após um forte terremoto

Publicado em 13 de agosto de 2024, em Tempo

Um porta-voz da AMJ explicou sobre as probabilidades de ocorrência do megaterremoto e acrescentou que a prevenção deve ser diária.

Foto ilustrativa de um sismografo (PM)

Na segunda-feira (12) completou 4 dias desde que a Agência de Meteorologia do Japão (AMJ) emitiu a informação extraordinária da atenção ao megaterremoto, depois do sismo de magnitude 7,1 na província de Miyazaki.

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Atualmente, os dados de observação de vários locais não detectaram quaisquer anomalias nos limites das placas que pudessem levar ao temido Terremoto Nankai Trough. 

A análise dos casos de terremotos de grande escala em todo o mundo mostra que os grandes abalos sísmicos subsequentes tendem a ocorrer dentro de três dias, mas houve casos em que ocorreram 14 dias depois.

“Como é puramente estatístico, não podem ser usados para julgar a atividade sísmica desta época”. Na segunda-feira (12), um funcionário da AMJ enfatizou o seguinte em relação à análise de casos de terremotos de grande escala.

A probabilidade da ocorrência de um grande terremoto dentro de 7 dias aumentou para “uma vez em centenas de anos”.

A base para isto foi uma análise dos casos anteriores compilados pelo Gabinete do Governo. Dos 1.437 terremotos de grande escala que ocorreram em todo o mundo, de 1904 a 2014, com uma escala de magnitude de momento (Mw) de 7 ou superior, o que é adequada para indicar com precisão a escala de grandes terremotos, o epicentro estava dentro de 50 km e dentro 7 dias. Ocorreram seis terremotos subsequentes de classe Mw 8 ou superior. A probabilidade de ocorrência é de cerca de 0,4%, o que é superior à probabilidade normal de cerca de 0,1%, e é considerada “extremamente alta sismologicamente”, segundo um especialista. 

Por outro lado, nos últimos 6 casos, quatro ocorreram um dia depois e um ocorreu 2 ou 3 dias depois. Os casos após dois dias incluem o Grande Terremoto no Leste do Japão, onde o Mw 7,3 ocorreu dois dias antes do Mw 9,0 ocorrer em 11 de março de 2011. 

A análise mostra que a probabilidade aumenta imediatamente após a ocorrência e diminui com o passar do tempo. No entanto, isso aconteceu duas vezes após 14 dias. O porta-voz da AMJ  continuou: “Mesmo depois de uma semana, ainda há casos de ocorrência. É importante estar preparado diariamente”.

O que é escala de magnitude de momento? 

É a usada pelos sismólogos para calcular a magnitude com base na escala de deslocamento da rocha (área da parte deslocada x quantidade de deslocamento x dureza da rocha).

A magnitude (M) é geralmente calculada a partir da amplitude das ondas observadas pelos sismógrafos, mas em grandes terremotos não pode representar com precisão a escala do deslocamento das rochas. Por outro lado, a magnitude do momento tem um significado físico claro e é eficaz mesmo para grandes terremotos. No entanto, para calcular esse valor requer cálculos complexos utilizando dados de sismógrafos de alto desempenho, o que torna difícil calcular rapidamente imediatamente após a ocorrência de um terremoto, ou fazê-lo com precisão para terremotos de baixa escala.

A diferença entre a magnitude (M) e a energia liberada na forma de ondas sísmicas é que se o valor de M aumentar em 1, a energia aumenta aproximadamente 32 vezes, e se o valor de M aumentar em 2, a energia aumenta aproximadamente mil vezes. Um terremoto de magnitude 8 libera uma energia equivalente a cerca de 32 terremotos de magnitude 7 e cerca de mil terremotos M6.

Foi introduzida em 1979 por Thomas C. Hanks e Hiroo Kanamori, vindo a substituir a Escala de Richter, desenvolvida nos anos 1930.

Fontes: Sankei e AMJ

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