Imagine um hambúrguer em pizza e aproveite a promoção de Obon

Se gosta de cheeseburger, vai gostar das duas pizzas inspiradas no sanduba. Tem também promoção pontual de feriado e é imperdível.

À esq. pizza sabor cheeseburger de frango e à dir. de carne (reprodução)

A rede de pizzarias norte-americana Domino’s anunciou um lançamento de dar água na boca e uma promoção especial de feriado de Obon.

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Para quem gosta de hambúrguer, a novidade chamada Cheeseburger Pizza será oferecida por tempo limitado.

São 2 sabores – carne e frango – combinados com quattro (quatro queijos). A pizza de sabor carne S combinada com um acompanhamento (pode ser batata frita ou outros) e 2 refrigerantes sai por ¥1.790, enquanto o kit de sabor frango S sai por ¥1.720. Se preferir só as pizzas, a unidade sai por ¥990. Em quaisquer dos casos, os preços são para ir buscar.

O período da campanha é até 13 de outubro.

Promoção de Obon com descontos e uma pitada de cultura 

O ponto chave da promoção de Obon é que estão disponíveis três tipos somente para entrega, para escolher de acordo com os diversos cenários.

A rede Domino’s Japan usou a palavra Shochikubai (松竹梅), própria para ocasiões auspiciosas porque as três plantas – pinheiro, bambu e ameixa – crescem lindamente mesmo no frio rigoroso do inverno. Cada um dos caracteres tem o seguinte significado:

  • 松 (matsu ou sho, significa pinheiro): apesar do frio mantém a sua aparência digna, é símbolo de longevidade e vida, e representa a paz
  • 竹 (take ou chiku, significa bambu): permanece fresco e verde durante todo o ano, cresce reto com fortes caules subterrâneos, o que simboliza crescimento, prosperidade da prole e segurança
  • 梅 (ume ou bai, significa ameixeira): por florescer antes de outras árvores no inverno frio, representa paciência, força feminina, nobreza, longevidade e vivacidade 

Assim, usando o Shochikubai mesmo no verão, a Domino’s oferece descontos irresistíveis.

Duas promoções (reprodução)

  1. 松: 50% de desconto na compra de 3 ou mais pizzas
  2. 竹: 40% de desconto na compra de 1 ou 2 pizzas
  3. 梅: a partir de ¥600 para escolher 2 acompanhamentos para um dos pedidos acima

A promoção é entre segunda-feira (12) e dia 20, terça-feira e o pedido é somente online.

Bom proveito!

Acompanhamentos (reprodução)

Fonte: divulgação

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Calor na Europa matou cerca de 47 mil pessoas em 2023, mais mulheres do que homens

Publicado em 13 de agosto de 2024, em Notícias do Mundo

A Grécia registrou a taxa de mortalidade mais alta, com 393 por milhão, seguida por Bulgária, Itália e Espanha.

A Grécia registrou a taxa de mortalidade mais alta, com 393 por milhão (ilustrativa/banco de imagens)

O calor extremo matou mais de 47 mil pessoas na Europa no verão passado, marcando o segundo ano mais mortal do continente em registro para óbitos relacionados a altas temperaturas após 2022.

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O número foi estimado por cientistas no Instituto para Saúde Global de Barcelona em um estudo publicado pela Nature Medicine na segunda-feira (12).

O estudo também descobriu que mais mulheres morreram em decorrência de doenças relacionadas ao calor do que homens, com o sul da Europa, que vem sendo arrasado por altas temperaturas recordes e aumento de incêndios florestais devido à crise climáticas, sendo o mais afetado.

Cientistas analisaram dados de mortalidade de 823 regiões em 35 países europeus e recordes de temperaturas para chegar à estimativa.

A Grécia registrou a taxa de mortalidade mais alta, com 393 por milhão, seguida por Bulgária, Itália e Espanha. Mais de 40% do sul da Europa foi afetado pelo calor extremo em julho.

O total de mortes para o ano chegou a 47.690, com 57% dos óbitos ocorrendo durante 2 ondas de calor em meados de julho e fim de agosto.

Essa foi a segunda maior taxa de mortes relacionadas ao calor na Europa após 2022, quando altas temperaturas contribuíram para mais de 60 mil óbitos.

Os autores do estudo apontaram que o número real de mortes relacionado ao calor em 2023 pode ser maior do que o reportado.

Devido à falta de dados diários de mortalidade, pesquisadores tiveram que depender de contagens semanais, o que pode ter levado a subestimativas. Eles sugeriram que o número real poderia estar perto de 58 mil.

Enquanto o estudo citou uma diminuição na vulnerabilidade por calor ao longo dos anos, graças a medidas de saúde pública melhoradas e progresso socioeconômico, ele alertou sobre os limites de adaptação.

Pesquisadores estimaram que sem essas mudanças sociais, o número de mortes poderia ter sido 80% maior, excedendo 85 mil.

Fonte: The Independent

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