Na terça-feira (13), a Agência de Meteorologia do Japão (AMJ) emitiu um “aviso meteorológico antecipado de altas temperaturas” para todo o país. Em todas as regiões, de Hokkaido a Okinawa, deverá ocorrer uma onda de calor que acontece só uma vez a cada década nesse período do ano. As temperaturas tenderão a ser extremamente elevadas.
Veja como poderá ficar, por região.
Hokkaido
Por volta da próxima terça-feira (20) a temperatura deverá subir cerca de 2,5 graus Celsius ou mais, durante uma média de 5 dias.
Tohoku
Por volta de segunda-feira (19) a média da temperatura deverá ser de 2,6ºC ou mais, durante cerca de 5 dias.
Kanto-Koshin
Igualmente por volta de segunda-feira, a temperatura tenderá ser 2,1ºC ou mais acima da média da época. Com a chegada de uma onda de calor, é possível que a temperatura comece a subir desde domingo (17).
Hokuriku
Possivelmente na mesma segunda-feira a temperatura deverá ser 2,4ºC mais elevada do que a média.
Tokai
Na mesma data, segunda-feira, a temperatura poderá ficar 1,9ºC mais elevada. Nessa região, o calor extremo poderá durar cerca de 2 semanas.
Kinki
A variação nessa região, a partir da mesma segunda-feira, deverá ser de 2ºC ou mais, elevando a temperatura. Por isso, o calor excessivo poderá durar vários dias.
Chugoku
Estima-se 2,2ºC ou mais de aumento de temperatura a partir de segunda-feira, perdurando por 2 semanas.
Shikoku
Nessa região estima-se que o aumento deva ser de 1,8ºC ou mais desde a mesma segunda-feira, durante duas semanas.
Kyushu
Nessa região, as temperaturas poderão subir 1,9ºC ou mais na área norte, enquanto no sul (incluindo Amami) estima-se que seja 1,3ºC a mais, durante duas semanas.
Okinawa
Nessas ilhas, o aumento poderá não chegar a 1ºC, durante 2 semanas a partir de segunda-feira.
Segundo a AMJ, por volta de terça-feira (20) o dia deverá ser ensolarado, e todo o arquipélago será coberto por uma área de alta pressão, permitindo a entrada do ar quente, resultando em temperaturas máximas acima dos 35ºC.
Recomenda-se ficar atento ao alerta à insolação e cuidar da saúde.
Fonte: BSS/JNN