Golfinho ‘mordedor’ ataca de novo, mais 3 pessoas

As três vítimas do golfinho, desta vez, são visitantes de Shizuoka e Aichi.

Foto meramente ilustrativa de um golfinho (PM)

Por volta das 18h de quarta-feira (14), mais 3 pessoas foram atacadas pelo golfinho que anda causando ferimentos nos banhistas, nas praias de Fukui.

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Nesse dia, uma das vítimas foi um homem na faixa dos 20 anos, assalariado, da cidade de Numazu (Shizuoka). Levou 5 pontos na mão esquerda, informou a Guarda Costeira de Tsuruga.

Esse ataque foi na famosa praia do Cristal (Suishohama), em Mihama-cho (Fukui). Nesse mesmo dia, dois homens, igualmente na faixa dos 20 anos, um de Toyota e outro de Kariya (Aichi), também foram atacados. Um deles sofreu uma colisão pelo golfinho e outro levou uma mordida.

Eles estavam a cerca de 15 metros da areia, onde a profundidade era de cerca de 2 metros, quando nadavam.

Com os ataques constantes nesta temporada, a gestão da praia do Cristal decidiu proibir nadar após as 17h.

Com essas 3 novas ocorrências, o total de vítimas nas praias de Fukui subiu para 16 pessoas.

Fonte: Sanspo

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Sobrevivente da bomba atômica de Hiroshima que se tornou ativista no Brasil morre aos 100 anos

Publicado em 15 de agosto de 2024, em Brasil

Takashi Morita era policial militar na cidade japonesa na época do bombardeio. Onze anos após ter sido ferido no ataque de 1945, ele se mudou para o Brasil.

Takashi Morita, que morreu em um hospital em São Paulo, era policial militar na cidade japonesa na época do bombardeio atômico (NHK)

Takashi Morita, sobrevivente da bomba atômica de Hiroshima que, após se mudar para o Brasil nos anos 1950 trabalhou como ativista da paz e auxiliou outros sobreviventes no exterior a receber ajuda do Japão, morreu na segunda-feira (12), de acordo com sua família. Ele tinha 100 anos.

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Morita, que morreu em um hospital em São Paulo, era policial militar na cidade japonesa na época do bombardeio atômico dos EUA. Onze anos após ter sido ferido no ataque de 1945, ele se mudou para o Brasil.

Apesar de ter evitado falar muito sobre sua experiência assim que chegou ao Brasil a fim de evitar possível discriminação, Morita lançou uma organização para sobreviventes da bomba atômica no país em 1984.

Ele liderou um projeto sob o qual Tóquio fornecia um subsídio de saúde para sobreviventes da bomba atômica no Brasil, e compartilhou sua história com jovens no país em português.

Após décadas de tais atividades, sobreviventes da bomba atômica conseguiram receber tratamento médico sem pagar do próprio bolso em hospitais designados no Brasil desde 2019.

Em maio deste ano, Morita se encontrou com o primeiro-ministro Fumio Kishida durante a visita do premiê ao Brasil. Ele pediu ao político veterano eleito a partir de um eleitorado de Hiroshima para trabalhar duro a fim de alcançar a paz no mundo.

Fonte: Mainichi

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