O elemento antimônio é usado em semicondutores e retardadores de chamas (ilustrativa/banco de imagens)
A China disse que restringirá exportações de itens relacionados a um mineral chamado antimônio.
O país é um grande produtor do elemento, que é usado em semicondutores e retardadores de chamas.
O Ministério do Comércio e Administração Geral de Alfândega disse em 15 de agosto que medida entrará em vigor no dia 15 de setembro, baseada em leis relevantes.
Eles dizem que a estruturação é destinada a garantir a segurança nacional e interesses.
Será exigido que exportadores obtenham uma permissão do governo ao reportar usuários finais, as utilizações e outras informações. Quem não cumprir enfrentará penalidades.
O anúncio ocorre em meio a restrições rigorosas de exportações aplicadas pelos EUA sobre semicondutores e produtos relacionados para a China.
A China implementou controles de exportação sobre itens relacionados ao gálio e germânio em agosto do ano passado. Os elementos são minerais críticos usados em semicondutores e em outras peças eletrônicas.
Pequim também começou a restringir exportações de itens relacionados ao grafite em dezembro passado. Ele é um material usado em baterias de íon de lítio.
Fonte: NHK
