Brasileiro é preso por calote no hotel em Mie

Um cidadão brasileiro se hospedou no hotel, tomou cervejas, mas não pagou.

Foto ilustrativa de viatura da polícia (Wikimedia)

Sem divulgar o nome, a polícia de Suzuka (Mie), informou na terça-feira (17), a prisão de um brasileiro, 39 anos, desempregado e residente na cidade, como suspeito de fraude.

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Ele teria se hospedado em um hotel da cidade de Suzuka, entre 22h45 de segunda-feira (16) e 11h50 de terça-feira, mesmo não tendo a intenção de pagar o pernoite.

Como não pagou a conta que incluía também o consumo de cervejas, no valor total de aproximadamente 10 mil ienes, uma pessoa do hotel chamou a polícia

Na delegacia, o brasileiro disse que só tinha 2 mil ienes na carteira. 

Fonte: Chunichi Shimbun

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Começa julgamento do marido e seus cúmplices, da brasileira assassinada em Mie

Publicado em 18 de setembro de 2024, em Crime

Os réus do crime de latrocínio que chocou a comunidade e a sociedade japonesa, no ano passado, falaram pela primeira vez no julgamento.

Prates, o réu e marido da vítima, à dir. (arquivo da Nagoya TV)

Na terça-feira (17) começou o julgamento dos réus do latrocínio ocorrido na cidade de Suzuka (Mie), em 3 de maio do ano passado, cuja vítima foi a brasileira Roseli Aihara Almeida, com 46 anos. 

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Os réus são o marido da vítima, プラテス・アルメイダ・デメルソン, 50, acusado de latrocínio; além da filha do casal, アイハラ・アルメイダ・キンベリ・カオリ, 26, e seu concubino, ハコザキ・ルカス・ハルユキ, 24, vistos como cúmplices.

O julgamento está ocorrendo no Tribunal Distrital de Tsu (Mie) e na primeira sessão, todos os 3 réus não confirmaram os autos. O réu Prates é acusado de ferir o pescoço da esposa que estava vivendo em outro apartamento, com uma machadinha, para roubar sua bolsa. Esses ferimentos no pescoço causaram a morte dela. 

A acusação apontou que a filha e o genro tiveram seus respectivos papéis nesse latrocínio, pois teriam recebido instruções de Prates. Supõe-se que Kaori, a filha, manteve vigilância perto da cena do crime e notificou o pai quando Roselli voltou para casa. E o seu concubino estava junto, acompanhando o crime.

No entanto, a , a filha, negou ter sido cúmplice dizendo que “não sabia do objetivo” e afirmou ser inocente. Lucas, o outro réu, também disse que não sabia do objetivo do sogro.

Por outro lado, o advogado do réu Prates argumentou que “ele não tinha intenção de matar, e o roubo resultou em morte”, querendo livrá-lo do crime culposo para doloso (sem intenção).

A previsão do juiz é proferir a sentença em 16 de dezembro deste ano.

Polícia no local onde aconteceu o latrocínio (arquivo da CBC TV/JNN)

Fontes: Nagoya TV, NHK, CBC/JNN e Tokyo Shimbun 

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