Menino de 11 anos morre após ‘surfar’ no metrô de Nova Iorque

A criança de 11 anos que ‘surfava’ no metrô bateu a cabeça em uma saliência, caiu nos trilhos e foi atropelada por um outro trem.

Um trem da MTA em uma estação no Brooklyn (ilustrativa/banco de imagens)

Um menino de 11 anos morreu enquanto “surfava” no metrô no Brooklyn, em Nova Iorque, na segunda-feira (16), de acordo com a Autoridade de Transporte Metropolitano (MTA) e o Departamento da Polícia de Nova Iorque, divulgou o site People.

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Às 10h13, a vítima, que não foi publicamente identificada, bateu a cabeça em uma saliência na parada FourthAvenue/Ninth Street em Park Slope, disseram autoridades.

Assim que bateu a cabeça, o menino caiu nos trilhos e foi atropelado por um trem do serviço G, disse a polícia. A equipe médica confirmou a morte da criança no local e uma investigação está em andamento.

O chamado “surfe no metrô” acontece quando uma pessoa morre na parte superior ou ao lado de um trem em movimento. Esse ato proibido é geralmente capturado em vídeo e publicado na mídia social.

O prefeito de Nova Iorque, Eric Adams, disse em uma declaração no X na tarde de segunda-feira que, “é de partir o coração que uma outra vida tenha sido interrompida devido ao surfe no metrô”.

“Ofereço minhas orações à família desse jovem nova-iorquino”, disse ele.

Um funcionário do MTA disse ao site People que a organização de trânsito público está marcando posts na mídia social de surfe no metrô para combater e remover conteúdo que glorifica essa tendência fatal. A MTA removeu 10.650 publicações em várias plataformas de mídia social.

A morte do menino de 11 anos é agora a quarta – e o mais jovem – neste ano devido ao surfe no metrô.

Fonte: People

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Exportações do Japão desaceleraram de forma acentuada em agosto

Publicado em 18 de setembro de 2024, em Economia

Pedidos de maquinários encolheram em um choque para a recuperação econômica.

Contêineres em Nanko, Osaka (ilustrativa/banco de imagens)

As exportações do Japão desaceleraram acentuadamente em agosto, visto que envios para os EUA caíram pela primeira vez em 3 anos, enquanto pedidos de maquinários encolheram de forma inesperada em julho em um sinal preocupante para uma economia que enfrenta dificuldades para instalar uma recuperação sólida.

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A frágil demanda externa compromete a busca do Japão de conduzir crescimento econômico sustentável, dizem analistas, especialmente devido a um risco crescente de uma desaceleração nos EUA e enfraquecimento adicional na economia da China, dois principais parceiros de negócios.

“As exportações do Japão estão vinculadas a dificuldades, visto que a economia global está falhando em ganhar dinâmica, com o crescimento tanto nos EUA como na China vistos desacelerando no ano que vem”, disse Takeshi Minami, economista chefe no Instituto de Pesquisa Norinchukin.

As exportações totais aumentaram 5.6% ano a ano em agosto, alta pelo 9º mês seguido, mostraram dados nesta quarta-feira (18), bem abaixo da previsão média de mercado de um aumento de 10% e após uma subida de 10.3% em julho.

As exportações para os EUA diminuíram 0.7%, o primeiro declínio mensal em cerca de 3 anos, enquanto as vendas de automóveis caíram 14.2%.

Aquelas para a China, a maior parceira de negócios do Japão, aumentaram 5.2% em agosto ante o ano anterior.

O número geral em termos de volume também forneceu leituras sombrias, com queda de 2.7% nos envios no mês passado ante o ano anterior, o 7º mês consecutivo de declínios.

O valor das importações cresceu 2.3% em agosto ante o ano anterior, contra um aumento de 13.4% esperado por economistas.

Como resultado, o balanço comercial situou-se a um déficit de ¥695.3 bilhões (US$4.90 bilhões) comparado com a previsão de um déficit de ¥1.38 trilhão.

Fonte: U.S. News

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