Japão cai para 4º e fica atrás da Índia em nova pesquisa sobre poder na Ásia

Enquanto o ranking geral do Japão no 2024 Asia Power Index tenha caído, ele teve bons resultados na esfera de defesa e segurança.

Mapa mostra alguns países na Ásia (banco de imagens)

O Japão caiu para o 4º lugar em uma análise chave sobre as nações mais poderosas e influentes na Ásia, superada pela Índia pela primeira vez na história da pesquisa anual e refletindo o declínio econômico de Tóquio.

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O 2024 Asia Power Index, divulgado no domingo (22) pela think tank Lowy Institute da Austrália, destacou a dinâmica de poder em mudança na região, com os EUA ainda dominantes, mas enfrentando elevada pressão militar da China.

Entretanto, a análise, que classifica 27 países e territórios, avaliando a extensão de suas influências com base em economia, defesa, diplomacia e outras forças, também descobriu que enquanto a China tenha visto ganhos militares, sua influência geral se estagnou.

O Japão, enquanto isso, foi superado pela Índia pela primeira vez desde a introdução do relatório em 2018, com a influência econômica de Tóquio em declínio devido à competição em alta, especialmente em áreas onde ela já teve uma vantagem tecnológica formidável, com essas tendo “erodido acentuadamente face à competição com outros centros de fabricação avançados na Coreia do Sul, China e Taiwan”.

Contudo, Tóquio também ganhou pontos no ranking porque ele assume um papel mais proeminente na esfera de defesa e segurança, com o relatório citando colaboração aumentada com Washington e outros parceiros regionais.

O Japão também ultrapassou os EUA em influência diplomática – definida como a habilidade de exercer influência e potencializar através de interdependências econômicas, incluindo relações comerciais, relações de investimento e diplomacia econômica.

Agora, o Japão é classificado em segundo lugar a esse respeito, com os EUA em terceiro e a China no topo.

Fonte: Japan Times

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Zelensky diz que Ucrânia ‘está mais perto do fim da guerra’ com a Rússia

Publicado em 24 de setembro de 2024, em Notícias do Mundo

Na entrevista ao site ABC News Volodymyr Zelensky pediu que Washington e outros parceiros continuem dando suporte à Ucrânia.

Loja destruída após bombardeio russo em Kharkiv, na Ucrânia, em março de2022 (banco de imagens)

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky disse que seu país está “mais perto do fim da guerra” com a Rússia, de acordo com trechos de uma entrevista junto ao site ABC News divulgado na segunda-feira (23).

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“Acredito que estamos mais perto da paz do que pensamos”, teria dito ele. “Estamos mais perto do fim da guerra”.

Na entrevista, ele pediu que Washington e outros parceiros continuem dando suporte à Ucrânia.

A invasão russa à Ucrânia, que começou em fevereiro de 2022, a qual Moscou chamou de “operação especial”, causou as mortes de dezenas de milhares de pessoas, desalojou mais milhões e devastou cidades ucranianas.

Washington e seus aliados ofereceram um programa de assistência multibilionário para a Ucrânia desde o início da invasão russa enquanto também impôs várias rodadas de sanções contra Moscou.

Putin diz que conversas de paz podem começar apenas se Kiev deixar faixas do leste e sul da Ucrânia para a Rússia e abandonar suas ambições de se tornar membro da Otan.

Zelensky pede repetidamente por uma retirada de todas as tropas russas, e a restauração das fronteiras pós-soviéticas da Ucrânia.

Kiev começou um ataque transfronteiriço em 6 de agosto na região de Kursk, no oeste da Rússia. A Ucrânia diz que a ação é destinada parcialmente a impedir que forças russas na área lancem suas próprias incursões pela fronteira com a Ucrânia.

Zelensky disse ao ABC News que Putin tinha medo da operação Kursk.

“Ele tem muito medo”, disse ele. “Por que? Porque seu povo disse que ele não pode se defender, que ele não pode defender todo seu território”.

A Ucrânia e o Ocidente dizem que a Rússia está travando uma guerra no estilo imperial.

Putin molda a invasão à Ucrânia como uma ação defensiva contra um Ocidente hostil e agressivo.

Fonte: Channel News Asia

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