Cinco presos por uso de ‘cápsula do suicídio’ na Suíça

A cápsula, que nunca havia sido usada antes, é um dispositivo fabricado em impressão 3D cujo desenvolvimento custa mais de US$1 milhão.

A ‘cápusla do suicídio’ inventada por Philip Nitschke e o designer industrial Alexander Bannink (Wikimedia Commons/Ratel)

A polícia na Suíça disse que várias pessoas foram presas pela morte de uma americana, de 64 anos, dentro de uma “cápsula do suicídio”.

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Uma investigação criminal foi aberta após promotores em Schaffhausen terem sido informados por um escritório de advocacia que um suicídio assistido envolvendo a cápsula Sarco havia ocorrido perto de uma floresta em Merishausen.

A cápsula, que nunca havia sido usada antes, é um dispositivo fabricado em impressão 3D cujo desenvolvimento custa mais de US$1 milhão.

A Exit International, o grupo por trás do dispositivo, disse em uma declaração que uma mulher de 64 anos dos EUA havia morrido usando a cápsula por volta das 4h01 de segunda-feira.

Ela acrescentou que a mulher “vinha sofrendo há muitos anos de uma série de problemas associados a comprometimentos imunes graves”.

O grupo disse que o copresidente da Last Resort Association, uma afiliada da Exit International, o Dr. Florian Willet, foi a única pessoa presente.

“A morte ocorreu em um local ao ar livre, sob copa de árvores, em uma floresta de um retiro privado no Cantão de Schaffhausen, perto da fronteira com a Alemanha”, segundo a declaração.

O grupo disse que havia seguido aconselhamento jurídico de advogados, os quais mostraram que o uso da cápsula era regulamentado na Suíça.

A Suíça está entre os únicos países no mundo para onde estrangeiros podem viajar legalmente a fim de tirar a própria vida e é lar para uma série de organizações que são dedicadas a ajudar as pessoas a cometerem esse ato.

No verão, uma mulher de 54 anos dos EUA com várias doenças havia planejado ser a primeira pessoa a usar o dispositivo, mas esses planos foram abandonados.

Fonte: The Independent

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Japão aprova venda de novo medicamento para esclerose lateral amiotrófica

Publicado em 25 de setembro de 2024, em Sociedade

Esse é o terceiro tratamento no Japão para ELA, uma doença neurológica grave que gradualmente faz com que músculos do corpo inteiro fiquem paralisados.

Fisioterapeuta auxiliando paciente com ELA (ilustrativa/banco de imagens)

O Ministério da Saúde do Japão aprovou na terça-feira (24) a produção e venda de um novo medicamento para esclerose lateral amiotrófica (ELA, ou ALS – amyotrophic lateral sclerosis) no Japão, aumentando esperanças entre pacientes.

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Em um ensaio clínico liderado por um médico, o medicamento, mecobalamina, estendeu o período de sobrevivência de pacientes dentro de um ano do surgimento da ELA em mais de 500 dias, ultrapassando o de remédios existentes.

Esse é o terceiro tratamento no Japão para ELA, uma doença neurológica grave que gradualmente faz com que músculos do corpo inteiro fiquem paralisados, com pacientes em estágio final necessitando de suporte respiratório, visto que eles ficam incapazes de respirar sozinhos. A condição afeta cerca de 10 mil pessoas no Japão.

Enquanto pesquisa usando célula-tronco pluripotente (iPS) para o desenvolvimento de medicamentos em potencial para ELA está em curso, nenhum tratamento fundamental foi estabilizado.

A mecobalamina é uma forma de vitamina B12 vendida como remédio para neuropatia periférica e outras condições. Ela foi inicialmente proposta para aprovação farmacêutica como tratamento para ELA em 2015 pela Eisai Co. após seu ensaio clínico ter descoberto um certo nível de eficácia.

Entretanto, a solicitação foi retirada devido à necessidade de testes adicionais, e uma equipe de pesquisa incluindo membros da Universidade de Tokushima conduziram um teste clínico liderado por médico.

Fonte: Japan Times

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