China anuncia lançamento de ICBM como parte de treinamento

O ICBM, carregando uma ogiva simulada, foi lançado pela Força de Foguetes do Exército de Libertação Popular e ‘caiu em áreas marítimas esperadas’.

O ICBM, carregando uma ogiva simulada, foi lançado pela Força de Foguetes do Exército de Libertação Popular nesta quarta-feira (25) – (banco de imagens)

A China reconheceu publicamente pela primeira vez que lançou com êxito um míssil balístico intercontinental (ICBM) em direção ao Oceano Pacífico nesta quarta-feira (25), em uma ação que provavelmente levantará preocupação internacional sobre o acúmulo nuclear do país.

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O ICBM, carregando uma ogiva simulada, foi lançado pela Força de Foguetes do Exército de Libertação Popular às 8h44 (horário de Pequim) na quarta-feira e “caiu em áreas marítimas esperadas”, disse o Ministério da Defesa chinês em uma declaração, acrescentando que se tratava de uma “organização de rotina em nosso plano de treinamento anual” e não direcionada a qualquer país ou alvo.

A China “informou países pertinentes com antecedência”, de acordo com uma reportagem separada do site Xinhua, que não esclareceu o caminho do míssil ou o local exato em alto mar do Oceano Pacífico” onde ele caiu.

O lançamento “testou efetivamente o desempenho de armas e equipamentos e o nível de treinamento das tropas, e alcançou a meta esperada”, divulgou o Xinhua.

A China, que é frequentemente criticada pelos EUA pela opacidade de seu acúmulo nuclear, abandonou negociações nucleares com Washington em julho devido à venda de armas do país norte-americano para Taiwan.

O Pentágono estimou no ano passado que a China tem mais de 500 ogivas nucleares operacionais em seu arsenal, das quais aproximadamente 350 são ICBMs, e provavelmente terá mais de mil ogivas até 2030.

Isso se compara a 1.770 e 1.710 ogivas operacionais implantadas pelos EUA e Rússia respectivamente. O Pentágono disse que até 2030, grande parte das armas de Pequim provavelmente serão mantidas a níveis de leitura mais altos.

Fonte: The Economic Times

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Produção e venda de novo medicamento para tratar Alzheimer são aprovadas no Japão

Publicado em 25 de setembro de 2024, em Sociedade

O donanemab é o segundo medicamento para a tratar Alzheimer a ser aprovado no Japão que foca diretamente em uma causa específica da doença.

O donanemab é o segundo medicamento para a tratar Alzheimer a ser aprovado no Japão (ilustrativa/banco de imagens)

O Ministério da Saúde do Japão aprovou oficialmente a produção doméstica e venda de um novo medicamento para tratar a doença de Alzheimer.

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O donanemab foi desenvolvido pela grande farmacêutica dos EUA, a Eli Lilly.

O ministério deu luz verde na terça-feira (24), após um painel de especialistas ter aprovado o medicamento no mês passado.

O donanemab é um medicamento de anticorpos designado a reduzir a evolução de sintomas de demência, ao remover placas da proteína beta-amiloide no cérebro do paciente.

Dizem que um acúmulo em excesso da proteína resulta na destruição das células nervosas.

O donanemab será disponibilizado para pessoas com comprometimento cognitivo leve nos estágios iniciais de demência.

Ele é o segundo medicamento para a tratar Alzheimer a ser aprovado no Japão que foca diretamente em uma causa específica da doença.

O primeiro, o lecanemab, foi aprovado no ano passado.

Fonte: NHK

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