Macaco sem mão esquerda é flagrado na região Kanto

Vários telespectadores enviaram fotos e vídeos de cidades distintas da região Kanto, de um macaco sem a mão esquerda. Parece que ele tem andado por uma ampla área.

Imagens do macaco sem mão enviadas pelos telespectadores da FNN

Um telespectador da emissora FNN enviou um vídeo mostrando um macaco na cidade de Kawaguchi (Saitama), de aproximadamente 60 centímetros de altura e com a particularidade de não ter a mão esquerda

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Segundo o telespectador, o viu por volta das 5h de domingo (6) e como não se mostrou agressivo gravou o vídeo.

No entanto, um outro telespectador enviou uma foto de um macaco agachado em cima de uma placa em Itabashi-ku, Tóquio, na manhã de segunda-feira (7), também sem a mão esquerda.

A emissora recebeu outros relatos, aparentemente, do mesmo animal. “Vi um mexendo no limpador do para-brisa do carro”, explicou uma pessoa. Os avistamentos foram desde as 6h até o fim da tarde, em ampla área.

Parece que ele foi se movendo de Itabashi para Kita-machi e Hikarigaoka em Nerima-ku, em Tóquio.

Um macaco sem a mão esquerda foi visto também em um campo de golfe na cidade de Noda (Chiba), por volta das 9h30 de quarta-feira (2).

O diretor do Centro Asiático de Pesquisa Médica Animal, Pank Machida, explica: “Acho que há uma grande possibilidade de que seja o mesmo indivíduo. Parece que ele, provavelmente, está procurando um lugar quente. À medida que o inverno se aproxima, esse tipo de animal costuma migrar em busca de áreas mais quentes”.  

Machida recomenda que se avistar um macaco, ignore-o. “Se você sentir pena do macaco e alimentá-lo porque ele não tem mão, poderá acabar atacando as pessoas. Então, por favor, não faça nada disso”, alertou.

Fonte: FNN

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Toyota não apoiará mais eventos LGBTQ+ e programas DEI

Publicado em 8 de outubro de 2024, em Notícias do Mundo

Assim como outras empresas, a gigantesca montadora informou que encerrou seus programas de DEI (diversidade, equidade e inclusão).

Logo da Toyota Motor (PM)

Depois da Toyota Motor ter anunciado, no fim do mês de setembro, que não renovará o patrocínio do Comitê Olímpico Internacional (COI), soube-se que também que descarta políticas de diversity, equity, and inclusion ou diversidade, equidade e inclusão (DEI), dando aos ativistas anti-woke outra vitória.

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A Toyota Motor está planejando se afastar de eventos DEI e pró-LGBTQIA+ após enfrentar recentemente uma controvérsia online, de acordo com um comunicado repassado aos funcionários.

Segundo o jornal Bloomberg, o comunicado datado de quinta-feira (3), no horário dos Estados Unidos, “restringirá as atividades da comunidade para se alinhar à educação da Science, Technology, Engineering and Mathematics (STEM) ou traduzido como Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática, e à prontidão da força de trabalho” e não participará mais do Índice de Igualdade Corporativa da Campanha de Direitos Humanos.

Na mensagem aos funcionários, a Toyota teria dito que, embora continue a “incentivar um ambiente inclusivo onde a diversidade de pensamento possa florescer”, a empresa se concentrará principalmente em atividades que promovam a qualidade do negócio.

Esse tipo de mudança reflete uma tendência crescente nas empresas americanas, que estão deixando de lado o ativismo social para se concentrarem nos seus objetivos empresariais principais.

A Toyota tinha políticas woke?

Parada LGBTQIA+ (PM)

Essas mudanças foram anunciadas após uma campanha nas redes sociais do ativista anti-DEI, Robby Starbuck, que na semana passada indicou que tinha como alvo a Toyota por causa do que descreveu como políticas woke.

Starbucks elogiou a Toyota pela decisão na quinta-feira e compartilhou mais do memorando.

O ativista citou exemplos como a realização de eventos LGBTQIA+ em instalações corporativas, a obrigatoriedade de treinamento em DEI e a separação de grupos de funcionários por raça e orientação sexual.

O que é woke?

Imagem ilustrativa da cultura woke, ou vista como a de cancelamento (PM)

Woke, termo ou gíria em inglês, que significa “acordei”. Ou seja, despertou para as políticas com as quais se identifica. Surgiu, inicialmente, para combater as brutalidades policiais nos Estados Unidos contra as pessoas afrodescendentes, na década de 1960.

Depois, na década anterior, entrou para o dicionário como uma expressão que significa “ciente e ativamente atento a fatos e questões importantes (especialmente questões de justiça racial e social)”, segundo o Merriam Webster.

Ainda, segundo o mesmo dicionário, “A transformação de woke em um sinônimo de consciência social provavelmente começou décadas antes, mas começou a ser mais amplamente conhecida em 2008, com o lançamento da música “Master Teacher” de Erykah Badu”.

Para uns, ser woke é ser progressista e são os que desenvolvem a cultura do cancelamento. Para outros, é visto como sendo de esquerda, que chegam a tolher a liberdade de expressão e valores tradicionais.

Fontes: NY Post, La Derecha, Todo Motor e Merriam Webster

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