Carpete vermelho encantador com 33 mil kochias em parque no Japão

Publicado em 8 de outubro de 2024, em Sociedade

De acordo com a previsão deste ano, o melhor momento para vê-las alcançado o pico em vermelho é entre 13 e 19 de outubro.

Atualmente, há cerca de 33 mil arbustos de kochia cobrindo a área de colina Miharashi no Oka do parque (banco de imagens)

De campos de tulipas coloridas a um mar de nemophilas azuis, o disperso Parque Hitachi Seaside oferece algo para ver em todas as estações.

No verão, o parque começa a cultivar a kochia (bassia scoparia ou belverde). Esses pequenos arbustos fofinhos parecem algo tirado do livro do Dr. Seuss, autor de obras infantis.

Atualmente, há cerca de 33 mil plantas kochia cobrindo a área de colina Miharashi no Oka do parque, abrangendo aproximadamente 1.9 hectare.

Durante o verão, os arbustos têm uma cor verde vibrante, mas com a chegada do outono, eles se transformam, e ficam brilhantemente vermelhos.

+ lidas agora

> >

#1 Motorista de táxi estrangeiro mostra seu contracheque e o valor líquido é surpreendente

#2 Três homens morrem após Google Maps direcioná-los para ponte inacabada

#3 Começa o julgamento do brasileiro Anderson por duplo homicídio qualificado

#4 Homem demitido por tirar soneca no trabalho processa empresa

#5 Oito mil peixes torafugu mortos, cujo vilão pode ser outra espécie

#6 Grupo de 5 ladrões vietnamitas já acusados por furtos de 25 milhões de ienes

#7 Uniqlo faz recall de uma sacola colorida e suspende venda

#8 Feijoada Solidária no Craft Pub

#9 Mercari anuncia novas medidas devido a problemas entre usuários

#10 Conheça o vilarejo mágico de iglus no Japão que na verdade é um restaurante

#11 Banco demite funcionário por se apropriar de bens de clientes no valor ¥1 bilhão

#12 Gosta da Tailândia e de Singapura? Voe barato, a partir de 17 mil ienes

#13 Mulher morre após passar por tratamentos a laser para remoção de manchas

#14 Forte terremoto de 6,4 em Ishikawa abala ampla área

↑↑ PRÓXIMA NOTÍCIA ↑↑

Vamos Comentar?

Segundo estudo encontra risco de câncer em cremes de acne Proactiv e Clearasil

Publicado em 8 de outubro de 2024, em Notícias do Mundo

Nos últimos anos, níveis não saudáveis de benzeno foram encontrados em todos os tipos de produtos do consumidor.

As descobertas confirmam um pouco de estudos anteriores que receberam críticas por seus métodos (ilustrativa/banco de imagens)

Uma nova análise de cremes para tratar acne e loção adstringente descobriu que dezenas, incluindo produtos populares como Proactiv e Clearasil, continham altos níveis de uma substância química ligada ao câncer.

As descobertas confirmam um pouco de estudos anteriores que receberam críticas por seus métodos, colocando mais pressão sobre a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos EUA para tomar ação sobre produtos amplamente usados por jovens americanos.

Pesquisadores testaram mais de 100 produtos para acne de peróxido de benzoíla em grandes lojas em 6 estados. Eles descobriram que cerca de um terço estava contaminado com altos níveis de benzeno, uma substância química que pode causar câncer.

A Proactiv continha 18 vezes a quantidade do cancerígeno potente permitido em medicamentos nos EUA, publicou a análise na segunda-feira (7), descobriu o Jornal de Dermatologia Investigativa. Uma marca de sabonete facial da CVS tinha 13 vezes a mais a quantidade permitida pelo FDA.

Artigos relacionados...

Homem fica gravemente ferido após ataque de javali em Gunma

Mercari anuncia novas medidas devido a problemas entre usuários

Equipe no Japão realiza transplante de rim de porco em macaco pela 1ª vez

Nos últimos anos, níveis não saudáveis de benzeno foram encontrados em todos os tipos de produtos do consumidor, levantando questões sobre o descuido do FDA.

Pesquisadores no Valisure revelaram inicialmente o problema com cremes para acne e adstringentes em uma outra análise no início de 2024 e em março apresentaram uma petição junto ao FDA para recolher aqueles que ela descobriu ter altos níveis de benzeno.

Na época, a agência disse que trabalharia para verificar as afirmações da Valisure antes de agir. Em julho, um porta-voz disse ao site do Bloomberg que ainda estava conduzindo uma pesquisa.

O estudo anterior em laboratório foi alvo de resistência por testar produtos mantidos a altas temperaturas, em torno de 50ºC.

No seu seguimento, pesquisadores mantiveram produtos em temperatura ambiente. Ao contrário da análise inicial, esse estudo foi revisado em pares (peer-reviewed) oferecendo um outro nível de rigor.