Menino de 4 anos tem dedo amputado após tratamento em salão de massagem

A polícia e outras autoridades investigaram o salão de massagem para os pés e descobriram que o estabelecimento estava operando sem licença.

Dois dias após o tratamento com creme, o pai percebeu que o dedo de seu filho havia ficado preto. Ele foi levado às pressas para o hospital (ilustrativa/banco de imagens)

Um menino de 4 anos na China teve que amputar o dedo após o pai ter levado a criança a um salão de massagem para os pés com o intuito de tratar uma infecção fúngica em sua unha.

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O menino, de sobrenome Lin, foi levado pelo seu pai ao Luozhendong Foot Massage Parlour no município de Chongqing para tratar uma infecção em seu dedo indicador esquerdo em julho do ano passado, divulgou a Agência de Assuntos do Consumidor da China em 26 de setembro.

O estabelecimento afirmou que tinha um medicamento chamado “creme removedor de unhas”, o qual eles disseram que poderia fazer maravilhas para o problema do menino.

Eles aplicaram o creme no dedo infectado do menino e o cobriram com atadura elástica. O tratamento custa cerca de 600 yuans (US$86).

Dois dias depois, o pai percebeu que o dedo de seu filho havia se atrofiado e ficado preto. Ele o levou às pressas para o hospital, onde médicos diagnosticaram gangrena.

O médico disse que o indicador esquerdo de Lin teria que ser amputado para evitar mais infecções.

O pai exigiu mais de 200 mil yuans (US$29 mil) em compensação do salão, o qual rejeitou seu pedido dizendo que era um valor muito alto.

O homem relatou o assunto ao conselho de consumidores do distrito local em fevereiro.

O conselho descobriu que o “creme removedor de unha” não era licenciado de forma apropriada. Ele tinha apenas propriedades de esterilização e não era capaz de oferecer cura alguma.

Ele responsabilizou o salão pela amputação do dedo do menino, pediu suspensão dos negócios e exigiu que o estabelecimento pagasse 160 mil yuans à família.

O governo local fez um lembrete aos consumidores e pediu que busquem tratamento em hospitais para condições de saúde.

Fonte: SCMP

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Pyongyang fechará fronteira com a Coreia do Sul ‘permanentemente’

Publicado em 10 de outubro de 2024, em Ásia

Barricadas foram colocadas perto da Ponte da Unificação, que leva a Panmunjom na Zona Desmilitarizada em Paju, na Coreia do Sul, na quarta-feira, 9 de outubro de 2024.

A fronteira entre as 2 Coreias é uma das mais fortemente militarizadas no mundo (banco de imagens)

As forças da Coreia do Norte disseram na quarta-feira (9) que estavam realizando ações para “fechar permanentemente e bloquear a fronteira sul” com a Coreia do Sul e haviam informado os EUA a fim de prevenir um conflito acidental.

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Pyongyang disse em uma declaração que “cortaria acesso a estradas e ferrovias” que podem ter tornado viagens entre as 2 Coreias possível.

Entretanto, isso foi amplamente um gesto simbólico porque trocas transnacionais e viagens entre as Coreias do Norte e Sul estão suspensas há anos.

As relações intercoreanas estão em um de seus pontos mais baixos em anos, com Pyongyang fechando agências dedicadas à reunificação e declarando a Coreia do Sul como seu “principal inimigo”.

Alguns analistas acreditam que o anúncio poderia ser um primeiro passo em potencial para uma ação mais séria, como alterar a constituição do Norte para declarar uma nova fronteira marítima ao sul da atual linha de facto.

A fronteira entre as 2 Coreias é uma das mais fortemente militarizadas no mundo.

Seul disse em julho que Pyongyang havia passado meses dispondo minas terrestres e erguendo barreiras, transformando a área em um terreno baldio.

A agência de espionagem de Seul também disse em junho que havia detectado sinais de que a Coreia do Norte estava demolindo trechos de uma linha ferroviária que conecta as duas Coreias.

Essa demolição foi “presumivelmente com a intenção de agravar completamente sua conexão com o Sul”, disse Yang Moo-jin, presidente da Universidade de Estudos Norte-Coreanos em Seul, à agência AFP.

Yang descreveu a declaração de quarta-feira do Norte como “confirmação oficial”.

As forças norte-coreanas descreveram a decisão como “medida de autodefesa” em resposta aos “exercícios de guerra” sul-coreanos.

Fonte: Channel News Asia

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