Mega-acidente com 17 veículos resulta em 6 feridos

Um caminhão teria envolvido 16 outros veículos no mega-acidente que deixou 6 pessoas feridas, incluindo o motorista causador.

Um trecho do local do mega-acidente (NTV)

Por volta das 19h30 de terça-feira (15), a polícia foi avisada de um engavetamento e de um pedido de socorro para uma pessoa presa dentro de um caminhão, perto do cruzamento Ichitsuya no sentido sul na Osaka Chuo Loop Line (Rota 2), na cidade de Settsu (Osaka).

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Segundo a polícia e os bombeiros, foi um mega-acidente, envolvendo 17 veículos, entre caminhões e carros.

Seis homens e mulheres, na faixa da adolescência aos 50 anos ficaram feridos. Todos foram socorridos e levados ao hospital, sendo que um na faixa dos 20 está em estado grave, ao parecer o motorista causador do engavetamento. A polícia espera sua recuperação para ouvi-lo.

No trecho do acidente se vê um caminhão e carros de passeio (NTV)

O caminhão que teria causado esse acidente parece ter circulado próximo ao centro da rodovia, entre as duas pistas com duas faixas de cada lado, colidindo com os veículos à sua frente e só parou depois que chocou contra o meio-fio.  

A polícia analisou os vídeos dos gravadores automotivos, colheu informações e evidências para investigar detalhadamente as circunstâncias desse acidente

O local do acidente fica perto da estação Minami Settsu do monotrilho de Osaka.

Carros envolvidos no mega-acidente (NTV)

Fontes: NTV, ABC e Asahi Shimbun

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Covid-19 pode aumentar risco de ataque cardíaco e AVC por 3 anos após a infecção

Publicado em 15 de outubro de 2024, em Notícias do Mundo

O estudo foi publicado em 9 de outubro no jornal médico Aterosclerose, Trombose e Biologia Vascular. Ele se baseou em registros médicos de cerca de um quarto de milhão de pessoas.

A descoberta é marcante e parece ser única à covid-19 (ilustrativa/banco de imagens)

A covid-19 pode ser um grande fator de risco para ataques cardíacos e AVC por cerca de 3 anos após uma infecção, sugere um novo estudo amplo.

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O estudo foi publicado em 9 de outubro no jornal médico Aterosclerose, Trombose e Biologia Vascular. Ele se baseou em registros médicos de cerca de um quarto de milhão de pessoas que se cadastraram em um grande base de dados chamada UK Biobank.

Dentro desse conjunto de dados, pesquisadores identificaram mais de 11 mil pessoas que tiveram teste de laboratório positivo para covid-19 documentado em seus históricos médicos em 2020.

Cerca de 3 mil delas haviam sido hospitalizadas por causa de suas infecções. Eles compararam esses grupos com mais de 222 mil outras pessoas na mesma base de dados que não tiveram histórico de covid-19 no mesmo período de tempo.

Pessoas que contraíram covid-19 antes de vacinas terem sido desenvolvidas, tiveram um risco 2 vezes maior de uma manifestação cardíaca, como um ataque cardíaco, AVC ou morte por quase 3 anos após terem sido infectadas, comparadas com aquelas que não testaram positivo, descobriu o estudo.

Se uma pessoa fosse hospitalizada por causa de sua infecção, apontando para um caso mais grave, o risco de uma grande manifestação cardíaca era ainda maior – mais de 3 vezes acima do que para pessoas sem covid-19 em seus registros médicos.

Além disso, para pessoas que precisaram ser hospitalizadas, a covid-19 pareceu ser um potente fator de risco para futuros ataques cardíacos e AVCs, assim como diabetes e doença arterial periférica (PAD).

Um estudo estimou que mais de 3,5 milhões de americanos foram hospitalizados por causa da covid-19 entre maio de 2020 e abril de 2021.

Uma descoberta única à covid-19

A descoberta é marcante e parece ser única à covid-19, disse a Dra. Patricia Best, cardiologista na Clínica Mayo em Rochester, Minessota, nos EUA, que não estava envolvida na pesquisa.

Os pesquisadores envolvidos no estudo dizem que não sabem exatamente por que a covid-19 tem efeitos aparentemente de longa duração no sistema cardiovascular.

Estudos anteriores mostraram que o coronavírus pode infectar as células que se alinham nas paredes dos vasos sanguíneos.

O vírus também foi encontrado em placas pegajosas que se formam nas artérias que podem se romper e causar ataques cardíacos e AVCs.

Fonte: CNN

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