Jovem de 18 anos morre eletrocutado enquanto carregava celular em ônibus

O jovem malaio morreu no terminal rodoviário Penang Sentral em Butterworth, logo após embarcar no ônibus com destino a Kuala Lumpur, na Malásia.

Interior de um ônibus na Malásia (ilustrativa/banco de imagens)

Um jovem morreu na Malásia após ser eletrocutado enquanto carregava seu celular em um ônibus.

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Nur Asymawi Jasmandi, de 18 anos, morreu em 1º de novembro no terminal rodoviário Penang Sentral em Butterworth, logo após embarcar no ônibus com destino a Kuala Lumpur.

O jovem morreu tentando usar uma tomada no ônibus para carregar seu celular por volta das 18h, disse o encarregado adjunto da polícia, Anuar Abdul Rahman.

Outros passageiros teriam ouvido a vítima gritar cerca de 10 minutos após conectar o celular no carregador do ônibus.

O motorista disse que o jovem pareceu ter sofrido choque elétrico grave com marcas de queimadura salientes em sua mão esquerda.

“Uma investigação revelou marcas de queimadura nos dedos da mão esquerda da vítima, que podem ter sido em decorrência de um choque elétrico enquanto ele estava carregando seu celular”, disse Abdul Rahman em uma declaração, de acordo com o site Straits Times.

As autoridades chegaram à conclusão a partir do cabo de carregamento derretido e do celular superaquecido. Outros passageiros, que viram uma substância similar à espuma saindo da boca do jovem, ligaram imediatamente para os serviços de emergência, que chegaram por volta das 18h20 (hora local).

Paramédicos anunciaram a morte da vítima logo após chegarem ao local. Uma autópsia confirmou depois que a causa do óbito foi por eletrocussão.

O ministro dos Transportes malaio, Anthony Loke, disse que o departamento formaria uma força-tarefa especial para investigar o incidente.

Fonte: The Independent

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Governo flexibiliza uma condição para os filhos de estrangeiros sem visto

Publicado em 5 de novembro de 2024, em Sociedade

A Agência dos Serviços de Imigração informou que flexibilizou um item em relação à escola dos filhos de estrangeiros em situação ilegal.

Foto ilustrativa de pai e filha (PM)

A Agência dos Serviços de Imigração informou que flexibilizou uma das condições de restrição em relação aos filhos de estrangeiros sem visto no país.

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Mesmo que esses filhos não tenham visto de permanência no Japão, podem frequentar a escola sem estarem detidos em uma instalação da Imigração, desde que preencham determinados requisitos. Até o fim do ano passado mais de 4 mil pessoas foram beneficiadas com essa nova regra. No entanto, havia uma preocupação de que fugissem para outros locais fora da província, por isso, o deslocamento era restrito.

Com a flexibilização, a Agência dos Serviços de Imigração eliminou a necessidade de solicitar autorização para cada vez que necessitem sair da província, se for para estudar ou para participar de atividades escolares.  

Anteriormente, o pedido tinha que ser feito com antecedência, o que foi apontado como tendo um impacto na capacidade das crianças de participarem de eventos escolares e na vida delas, as que vivem perto das fronteiras das províncias.

“Embora tenhamos determinado que há um baixo risco de a criança ou o adolescente fugir sozinho, os pais ainda precisarão de permissão, mesmo que estejam acompanhando o filho”, explicou um porta-voz da Imigração.

“Esta medida é louvável, pois respeita os direitos humanos das crianças que não entraram no país por sua própria vontade. Também é possível que se estabeleçam no Japão, por isso há um desafio de como fazer para que esses pais e filhos permaneçam no país”, disse um ex-funcionário da Imigração e especialista em questões imigratórias.

Fonte: NHK

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