Mulher fica gravemente ferida após secador de cabelo explodir em sua mão

Investigação preliminar apontou curto-circuito como causa da explosão.

A polícia declarou que o dispositivo fazia parte de uma encomenda coletada pela vítima (ilustrativa/banco de imagens)

Uma mulher de 37 anos no estado de Karnakata, no sul da Índia, sofreu ferimentos graves quando um secador de cabelos explodiu em sua mão, disse a polícia.

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A polícia declarou que o dispositivo fazia parte de uma encomenda coletada pela vítima, Basavarajeshwari Yarnal, da cidade de Bagalkote, alegadamente em nome de sua vizinha, identificada como Sasikala.

Enquanto investigações iniciais tenham apontado a um curto-circuito como a causa da explosão, uma investigação mais detalhada está em andamento, disse a polícia.

Autoridades também estariam explorando a possibilidade de algum conflito anterior entre Sasikala e Yarnal. O incidente ocorreu em 15 de novembro, mas veio à tona apenas em 20 de novembro.

O superintendente da polícia de Bagalkote, Amarnath Reddy, disse aos repórteres que uma investigação preliminar descobriu que Sasikala havia informado Yarnal que ela estaria fora da cidade e pediu que ela coletasse uma encomenda que viria pelos Correios em seu nome.

Após coletar a encomenda, Yarnal teria aberto o item a pedido de Sasikala e encontrado um secador de cabelo. Quando ela tentou usá-lo, o dispositivo teria explodido, causando ferimentos graves em seus dedos e palmas.

“O secador era para minha amiga Sasikala. Ela havia me pedido para pegar o pacote e então me pediu para abri-lo. Tentei usar o secador, mas ele explodiu. Os médicos disseram que sofri ferimentos graves”, disse Yarnal, citada pelo site NDTV.

A vítima, viúva de um ex-funcionário do exército, está passando por tratamento em um hospital local.

O site New Indian Express divulgou que Sasikala nunca havia pedido o secador, acrescentando mistério às origens do pacote.

A polícia, entretanto, disse que a negação de Sasikala foi provavelmente ao medo de ser envolvida no incidente. O site disse que investigações estavam rastreando como o dispositivo chegou a Bagalkote e estão examinando ato criminoso em potencial.

Fonte: The Independent

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Homem demitido por tirar soneca no trabalho processa empresa

Publicado em 25 de novembro de 2024, em Ásia

Tribunal reconheceu que enquanto empregadores tenham o direito de encerrar contratos por violação de regulamentos, tais términos devem aderir a condições específicas, incluindo causar prejuízo significante.

Ele tinha 20 anos de empresa e foi demitido por cochilar, mesmo tendo trabalhado até tarde da noite no dia anterior.  (ilustrativa/banco de imagens)

Um homem na China que foi demitido por tirar um cochilo de 1 hora após trabalhar até tarde no dia anterior ganhou o caso e recebeu 350 mil iuans (US$48 mil) em indenização, espalhando discussões entre usuários da web.

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Identificado como Zhang, cuja idade não foi revelada, trabalhava como gerente de departamento em uma empresa química em Taixing, na província de Jiangsu, no sudeste da China.

Ele dedicou duas décadas de serviço à empresa.

No início deste ano, Zhang foi demitido após câmeras de vigilância terem filmado ele dormindo em sua mesa após uma motivação relacionada a trabalho que se estendeu até a meia-noite.

Duas semanas após o incidente, o departamento de Recursos Humanos (RH) da companhia divulgou um relatório declarando que Zhang havia sido “pego dormindo no trabalho devido à exaustão”, um documento que ele assinou.

De acordo com um registro de conversa no WeChat que circulou online, um funcionário do RH perguntou: “Gerente Zhan, por quanto tempo você dormiu naquele dia?”, e ele respondeu: “Cerca de 1 hora”.

Posteriormente, após se consultar com a união trabalhista, a companhia emitiu um aviso de demissão formal para Zhang, citando uma violação grave de regulamentos da companhia.

A companhia demitiu Zhang por dormir no serviço, falhando em considerar que ele estava cansado porque havia trabalhado até tarde na noite anterior.

Zhang considerou a demissão injusta e processou a empresa

Acreditando que a demissão era injusta, Zhang moveu prontamente uma ação judicial contra a companhia.

Ao avaliar o caso, o tribunal reconheceu que enquanto empregadores tenham o direito de encerrar contratos por violação de regulamentos, tais términos devem aderir a condições específicas, incluindo causar prejuízo significante.

“Dormir no trabalho foi uma violação primária e não resultou em danos graves para a companhia”, explicou Ju Qi, juiz no Tribunal Popular de Taixing.

Além disso, dados os 20 anos de trabalho de Zhang na empresa, caracterizado por desempenho excelente, promoções e aumentos salariais, foi determinado que demiti-lo por uma única infração foi um ato exagerado e irracional.

Finalmente, o tribunal decidiu em favor de Zhang, ordenando que a companhia o indenizasse em 350 mil iuans.

O caso inflamou discussões online

“Dormir no trabalho é realmente errado, mas as ações da companhia foram muito duras. Se erros mínimos podem levar à demissão, isso torna os cortes de funcionários muito fáceis”, disse um usuário da internet.

“Que tipo de sorte é essa? Acordar e se deparar com 350 mil iuans depositados em sua conta bancária”, disse outro.

Fonte: SCMP

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