‘Shirotaku’ em Gifu: vietnamita preso por transporte de turistas

A prisão do motorista do ‘shirotaku’ foi a primeira da província de Gifu, pois foi flagrado transportando turistas estrangeiros.

Van prateada foi a usada como ‘shirotaku’ ou táxi ilegal (Pol. Prov. Gifu via CBC TV)

Na terça-feira (26) a polícia informou sobre a prisão de um motorista como suspeito de shirotaku ou táxi branco ilegal por transportar visitantes estrangeiros na província de Gifu.

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O suspeito também é estrangeiro, o vietnamita グエン・チュン・フー, 29, trabalhador haken na cidade de Nagoia (Aichi).

De acordo com a polícia, no fim de outubro, teria violado a Lei de Transporte Rodoviário ao operar a atividade chamada shirotaku, que oferece viagens pagas em carro particular, uma van com capacidade para 10 pessoas, para a vila de Shirakawa (Gifu), famosa pela aldeia Gassho-zukuri, Patrimônio Mundial.

De acordo com a investigação até o momento, ele fez um contrato por meio de um conhecido para transportar 6 turistas do seu país, do aeroporto de Narita para Osaka por aproximadamente 240 mil ienes, com previsão de fazer uma parada em Shirakawa-go, Quioto e outros locais, no período entre 29 de outubro e 2 de novembro.

Essa foi a primeira prisão na província de Gifu pela operação de shirotaku destinado a turistas estrangeiros

A polícia continuará a realizar patrulhas à medida que o número de turistas estrangeiros aumenta e tem recebido consultas sobre essa atividade ilegal.  

“Só fiz para ganhar uns trocados”, teria dito o vietnamita preso, negando a suspeita durante o interrogatório. 

Fontes: CBC TV e NHK

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Israel aprova cessar-fogo com Hezbollah

Publicado em 27 de novembro de 2024, em Notícias do Mundo

O cessar-fogo marcaria o primeiro grande passo em direção a encerrar uma instabilidade desencadeada pelo ataque do Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023.

Israel diz que ‘atacará com força’ se o Hezbollah quebrar o cessar-fogo (banco de imagens)

Israel aprovou um acordo de cessar-fogo mediado pelos EUA com o Hezbollah do Líbano na terça-feira (26) que encerraria um combate de aproximadamente 14 meses ligado à guerra na Faixa de Gaza.

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O cessar-fogo marcaria o primeiro grande passo em direção a encerrar uma instabilidade desencadeada pelo ataque do Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023.

Contudo, isso não endereça a guerra devastadora em Gaza, onde o Hamas ainda está mantendo dezenas de reféns e o conflito é mais difícil.

O Gabinete de segurança de Israel aprovou o acordo de cessar-fogo, que deve entrar em vigor nesta quarta-feira (27), após ele ter sido apresentado pelo primeiro-ministro Benjamim Netanyahu, disse seu escritório.

O presidente dos EUA, Joe Biden, falando em Washington, chamou o acordo de “boa notícia” e disse que sua administração faria um esforço renovado para um cessar-fogo em Gaza.

Donald Trump, presidente eleito dos EUA, prometeu trazer paz no Oriente Médio sem dizer como. A administração de Biden passou muito tempo neste ano tentando mediar um cessar-fogo e libertação de reféns em Gaza, mas as negociações foram suspensas repetidamente.

Mesmo assim, qualquer suspensão no combate no Líbano deve reduzir a probabilidade de guerra entre Israel e Irã, o qual apoia o Hezbollah e o Hamas e trocou fogo direto com Israel em 2 ocasiões no início deste ano.

Israel diz que “atacará com força” se o Hezbollah quebrar o cessar-fogo.

Netanyahu apresentou a proposta de cessar-fogo a ministros do Gabinete após um discurso televisivo em que ele listou uma série de realizações contra os inimigos de Israel por toda a região.

Ele disse que um cessar-fogo com o Hezbollah isolaria ainda mais o Hamas em Gaza e permitiria que Israel focasse em seu principal inimigo, o Irã, que apoia ambos os grupos.

“Se o Hezbollah quebrar o acordo e tentar se rearmar, atacaremos”, disse ele. “Por cada violação, atacaremos com força”.

O cessar-fogo pede por 2 meses iniciais de suspensão no combate e exigiria que o Hezbollah terminasse sua presença armada em uma ampla faixa no sul do Líbano, enquanto tropas israelenses retornariam para o seu lado da fronteira.

Biden disse que Israel reservou o direito de retomar operações rapidamente no Líbano se o Hezbollah quebrar os termos do cessar-fogo, mas o negócio “era designado a ser uma suspensão permanente de hostilidades”.

O escritório de Netanyahu disse que Israel apreciava os esforços dos EUA em garantir o acordo, mas “reserva o direito de agir contra qualquer ameaça a sua segurança”.

Fonte: Mainichi

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